Vocês me desculpem, mas eu não tenho paciência para assistir Fórmula 1. Além de ouvir as asneiras de Galvão Bueno existe toda aquela matemática do Reginaldo Leme que calcula a quantidade de gasolina colocada no carro e a quantidade de voltas que a quantidade de gasolina colocada no carro vai agüentar.
Eu sou do tempo em que o Ayrton Senna reinava. Não ouvia Galvão nem Reginaldo. Só via Senna duelando com Nigel Mansel ou Alan Proist. Tempos bons eram aqueles. Tempos que você nem ligava para as asneiras do locutor da corrida e nem precisava queimar neurônio para saber a quantidade de gasolina colocada no carro e a quantidade de voltas que a quantidade de gasolina colocada no carro vai agüentar. Era o tempo de ver a força e a determinação de Ayrton Senna encantando o mundo inteiro.
Eu sou do tempo em que o Ayrton Senna reinava. Não ouvia Galvão nem Reginaldo. Só via Senna duelando com Nigel Mansel ou Alan Proist. Tempos bons eram aqueles. Tempos que você nem ligava para as asneiras do locutor da corrida e nem precisava queimar neurônio para saber a quantidade de gasolina colocada no carro e a quantidade de voltas que a quantidade de gasolina colocada no carro vai agüentar. Era o tempo de ver a força e a determinação de Ayrton Senna encantando o mundo inteiro.
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