na Folha
sábado, 23 de maio de 2009
A culpa é do governo anterior, não é mesmo?
na Folha
Melhor uma governadora nas mãos
na Veja
Esses cálculos quase foram por terra na quinta-feira passada, depois que aliados mais afoitos de Yeda na Assembleia pediram o impeachment do vice-governador Paulo Feijó, do DEM. Feijó rompeu com a governadora ainda durante a campanha eleitoral de 2006 e é acusado de usar o cargo para celebrar um contrato entre uma de suas empresas e uma universidade local. O vice alega que a universidade é privada e, por esse motivo, não cometeu nenhuma irregularidade. O pedido de impeachment levou dois deputados ligados a Feijó a engrossar o coro a favor da CPI, e a comissão quase foi viabilizada. Para impedir a sua instalação, os assessores de Yeda pressionaram até prefeitos. Leia mais aqui.
Ela e os golpistas
na Veja
O deputado Jackson Barreto, do PMDB de Sergipe, que se diz amigo de Lula desde os tempos do sindicalismo, anunciou que vai apresentar na Câmara um projeto de emenda constitucional que prevê a realização de um plebiscito para que a população decida se Lula poderá concorrer a um terceiro mandato. O deputado Sandro Mabel, líder do PR, outro partido aliado do governo, apareceu com uma novidade de arrepiar: ele quer aprovar um projeto de sua autoria prevendo a prorrogação por mais dois anos dos mandatos do presidente, dos governadores, senadores, deputados federais e estaduais. A justificativa oficial é permitir a coincidência do calendário eleitoral em 2012. Até o fim da reeleição com a adoção de mandatos de cinco anos, o que daria mais um ano de Presidência para Lula, voltou a ser discutida como alternativa em reuniões de congressistas aliados do governo.
Em viagem oficial ao exterior, Lula tornou a afirmar que rejeita a proposta de um terceiro mandato: "Não discuto essa hipótese. Primeiro, porque não tem terceiro mandato. Segundo, porque Dilma está bem". É uma negativa protocolar, já que o assunto está sendo discutido inclusive por ministros e assessores próximos ao presidente. Na terça-feira, o ministro das Relações Institucionais, José Múcio, participou de um jantar com líderes do governo na Câmara no qual foi discutido abertamente o terceiro mandato. Na manhã seguinte, o chefe de gabinete de Lula, Gilberto Carvalho, promoveu um café da manhã com ministros, deputados e senadores que teve o tema como um dos pontos do cardápio. Na noite de quarta-feira, em um jantar na casa do líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves, o partido decidiu abraçar a tese do terceiro mandato e acelerar a tramitação do projeto de Jackson Barreto, aquele amigo do presidente. "Lula diz que não quer, não vai se mexer publicamente, mas não desautoriza ninguém a defender o terceiro mandato. Se cair no colo dele, não vai reclamar", afirma um líder da base. Leia mais aqui.
"Quem quer demolir barracos?" por Diogo Mainardi
– Onde posso dormir hoje à noite?
Na semana anterior, o barraco de outro protagonista de Quem Quer Ser um Milionário?, Azharuddin Mohammed Ismail, de 10 anos, já fora demolido por um trator. A BBC mostrou imagens dele no meio dos escombros. Ele disse ter sentido medo e perguntou:
– Onde está minha galinha?
A imprensa internacional, nesses dois episódios, recriminou a prefeitura de Mumbai, os administradores da estrada de ferro, os policiais encarregados de desocupar os terrenos e os realizadores de Quem Quer Ser um Milionário?. Ninguém apoiou seus argumentos. Ninguém defendeu a medida de demolir os barracos. Se é assim, eu apoio seus argumentos. Eu defendo a medida de demolir barracos. Sou o Émile Zola dos tratores. Este é o meu "J’Accuse" em prol da Caterpillar. No embate de ideias, cada um tem o Dreyfus que merece.
A prefeitura de Mumbai planeja erguer um jardim público na área tomada pelo barraco de Azharuddin Mohammed Ismail, que é constantemente inundada por esgoto, em particular a partir de junho, durante a temporada de tempestades. Os administradores da estrada de ferro decidiram desobstruir o terreno adjacente aos trilhos, demolindo barracos como o de Rubina Ali, construídos perigosamente à sua margem. Os policiais encarregados de desocupar o barraco de Rubina Ali deram uma surra em seu pai, que recentemente foi acusado de tentar capitalizar o grande sucesso cinematográfico da filha vendendo-a a um estrangeiro, por 200 000 libras ester-linas. Os pais de Azharuddin Mohammed Ismail e Rubina Ali declararam que Quem Quer Ser um Milionário? rendeu-lhes, respectivamente, 1 700 e 500 libras, mas os realizadores do filme anunciaram que a cifra é bem maior, e que só poderá ser sacada quando seus intérpretes completarem 18 anos.
Sobre o jardim prometido pela prefeitura de Mumbai: creio que ele nunca sairá do papel. Sobre a estrada de ferro: ela logo será retomada pelos barracos. Sobre os policiais: eles batem também em inocentes. Sobre os realizadores de Quem Quer Ser um Milionário?: o dinheiro é deles, e eles podem gastá-lo como bem entenderem. Mesmo assim, entre uma sociedade que aceita demolir barracos, como a indiana, e uma sociedade que se recusa a demolir barracos, como a brasileira, a que aceita demolir barracos necessariamente acabará predominando. Cedo ou tarde, Rubina Ali terá onde dormir. Cedo ou tarde, Azharuddin Mohammed Ismail terá outra galinha.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Como sempre recuaram
Câmara recua sobre passagens
no Estadão
Empresa alvo de CPI teve mais 19 contratos com a Petrobras
na Folha
PT ocupa diretorias e gerências estratégicas na Petrobrás
no Estadão
PMDB quer discutir com Lula ''plano B'' para a eleição de 2010
no Estadão
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Nome aos bois
Peleguinhos em ação
Procurada pela reportagem, a assessoria de Serra informou que não se manifestaria sobre o protesto. A reportagem procura as lideranças do PSDB no Congresso para comentar as declarações dos manifestantes da passeata.
O diretor do Sindipetro-RJ (sindicato dos petroleiros do Rio) estava no caminhão de som, mas negou ser o autor da rima. Ele atribuiu a frase a um metalúrgico, a quem não quis identificar. "A letra [da rima] foi composta para esse ato. Incluímos ela [no protesto] porque o Serra é a continuação de Fernando Henrique Cardoso."
O prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias (PT), também atacou os tucanos. "Sabemos o que foram os oito anos do governo FHC. É preciso que se diga que essa crise [financeira] é fruto da política neoliberal deles. E agora querem atingir a empresa símbolo de orgulho do país. Não vamos tolerar que ninguém jogue lama na Petrobras. Vamos ocupar as ruas do Brasil para protestar."
O deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ) usou as mesmas críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à oposição, mais especificamente ao PSDB. "Essa CPI é irresponsável e antipatriota. Quer atingir a maior empresa do país, que precisa de credibilidade internacional. Se há fato concreto, vamos investigar através do Ministério Público e do Tribunal de Contas."
Soriano defendeu a mesma tese. "Não precisa de CPI porque temos a Polícia Federal e a Procuradoria, que podem fazer a investigação. Sugiro que investiguem então todas as multinacionais de petróleo."
Estudantes x petróleo
A presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes), Lúcia Stumpf, estava na passeata e criticou a CPI. "Repudio a CPI porque tem cunho político, vai contra os interesses do povo."
Ela disse que os estudantes "se mobilizam na defesa do Brasil e de um projeto de desenvolvimento nacional de sustentação para a educação que passa pela defesa do petróleo".
Ele nega, mas não proíbe
Evo assina decreto que permite confiscar bens de opositores
no Estadão
Irã testa com sucesso novo míssil capaz de atingir Israel
Na Folha
Numa demonstração de força às vésperas da eleição presidencial de 12 de junho, o governo iraniano realizou ontem um bem-sucedido teste com um novo míssil capaz de atingir alvos a mais de 2.000 km.Os EUA confirmaram o lançamento e o alcance do foguete, mas disseram não saber onde aconteceu o disparo.Segundo a mídia oficial, o teste foi feito no deserto de Semnan (norte) momentos antes da visita à região do presidente e candidato à reeleição Mahmoud Ahmadinejad.A TV mostrou imagens de um foguete subindo no céu, deixando um rastro de fumaça.Em discurso a simpatizantes na Província de Semnan, Ahmadinejad disse que o míssil lançado é uma versão mais moderna e precisa do Sejil 1 (em persa, barro incandescente). Sem dar detalhes, o presidente afirmou que o foguete "alcançou seu alvo com precisão".Teerã explicou que o míssil foi batizado numa referência a um trecho do Corão, no qual pássaros enviados por Deus repelem um Exército invasor com pedras e argila quente.O Sejil 2 é movido a combustível sólido, o que permite que seja estocado durante anos sem ser detectado por radares.O alcance do míssil terra-terra Sejil 2 é quase igual ao de outros foguetes iranianos, como o Shahab 3, o que o torna capaz de atingir alvos em Israel e bases dos EUA no Oriente Médio.Ahmadinejad questiona o Holocausto e defende que Israel seja varrido do mapa, mas nunca disse que tomaria a iniciativa de atacar o país.Ontem, no entanto, ele ironizou as ameaças de bombardeio de Israel, dizendo que "não passam de jogo de cena".Os israelenses, que atualmente são a única potência nuclear do Oriente Médio, temem que Teerã queira equipar seus mísseis com bombas atômicas fabricadas nas suas centrais de enriquecimento de urânio.O Irã diz que sua força militar é defensiva e que seu programa nuclear visa produzir energia, não ogivas atômicas.A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, advertiu ontem sobre a possibilidade de uma corrida armamentista "se o mundo permitir que o Irã tenha arma nuclear".O teste com míssil complica a equação geopolítica em que Ahmadinejad está inserido.Alguns analistas afirmam que a manobra está voltada para o consumo doméstico, como parte da campanha eleitoral. Mas a medida pode desagradar aos iranianos que defendem uma posição mais conciliadora.Outros especialistas sustentam que a medida é um aviso ao presidente Barack Obama, que busca apaziguar as relações com o Irã, com quem os EUA estão rompidos desde 1980.Teerã, que vinha respondendo aos acenos com sinais positivos, não gostou do que o americano disse na segunda ao receber o premiê israelense, Binyamin Netanyahu.Numa tentativa de apaziguar Netanyahu, Obama afirmou que "não vai conversar para sempre" com Teerã sobre o programa nuclear iraniano e disse esperar que sua política de aproximação diplomática dê frutos até o fim deste ano. Netanyahu agradeceu Obama por "manter todas as opções sobre a mesa" -o que incluiria um ataque ao Irã.O analista Alex Vatanka, da revista militar "Jane's", minimizou o lançamento. "O Irã já tinha capacidade de atingir Israel havia mais de dez anos."
Lula descarta tese do 3º mandato, mas aliados se movimentam no Congresso
no Estadão
Petrobras é caixa-preta até para o governo
na Folha
Empresa acusada de fraude tem contratos com Petrobras
na Folha
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Muita coisa debaixo do tapete
Quem diria, hein? Cidinho tendo alto índice de aprovação. Claro, depois que toda a sujeira foi jogada para debaixo do tapete. Depois que a nossa gloriosa imprensa parou de cobrar a origem do endividamento que fez o governador decretar uma reforma administrativa. Querem ver que, a partir de agora, Cidinho será o grande articulador para as eleições estaduais do ano que vem? Nada como uma boa maquiada para melhorar os índices de aprovação de um governo. Cidinho deve ter aprendido isso com seu antecessor Marconi Perillo.
Polícia Legislativa do Senado indicia ex-diretor Zoghbi
Mesa unifica despesas, mas não reduz valor
PMDB usará CPI da Petrobrás no Senado para pressionar governo
no Estadão
Petrobras gastou R$ 47 bi sem licitação em seis anos
na Folha
Companheiros em ação
terça-feira, 19 de maio de 2009
O petralhismo vai voltar no tempo
na Folha
"Nós queremos aprofundar [na CPI] o papel da Petrobras e colocar em discussão o papel do novo marco regulatório do petróleo", disse o líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante (SP).
O ministro José Múcio Monteiro (Relações Institucionais) reforçou as declarações do petista. "Essa CPI vai ser importante até para a sociedade conhecer melhor a Petrobras", afirmou.
Ficou definido que os partidos governistas vão fechar na quinta-feira a lista dos integrantes da CPI. Segundo o do líder do PT, o governo Lula, ao contrário do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, sempre buscou entendimento com a oposição sobre os cargos de comando de CPIs, mas este não seria o momento para acordo.
"No passado, não existia entendimento em torno da presidência e da relatoria. Nós, no governo Lula, fizemos acordos sobre a presidência e relatoria, mas há momento do sim e há momento do não [ceder espaço]. Mas isso também só vai ser decidido após a indicação dos integrantes", afirmou.
Apesar de voltar a criticar a oposição -- argumentando que o PSDB quebrou o acordo fechado pelo colégio de líderes do Senado que tinha suspendido a instalação da CPI até que o presidente da estatal, Sérgio Gabrielli, prestasse esclarecimentos no plenário do Senado--, Mercadante disse que há espaço para diálogo. "Eles quebraram um acordo com o colégio de líderes, um acordo de procedimento, mas sempre podemos conversar", disse.
Corre, Franklin, corre
A Operação Royalties
Victor Martins está sendo investigado pela Polícia Federal. Num relatório interno, sigiloso, ele é tratado como suspeito de comandar um esquema de desvio de 1,3 bilhão de reais da Petrobras.
Quem é Victor Martins? Já tratei dele alguns anos atrás. Talvez alguém ainda se lembre. Ele é diretor da Agência Nacional do Petróleo (ANP). É também irmão do ministro da Propaganda de Lula, Franklin Martins.
Vamos lá. Ponto por ponto. Em meados de 2007, a PF prendeu treze pessoas na Operação Águas Profundas. Elas eram acusadas de fraudar e superfaturar contratos com a Petrobras. Durante as investigações, os agentes da polícia fazendária do Rio de Janeiro descobriram outro esquema fraudulento, envolvendo empresas de consultoria, prefeituras e a ANP. Segundo a denúncia, tratava-se de um esquema de desvio de dinheiro de royalties do petróleo. A PF abriu uma nova investigação, batizada de Operação Royalties.
Nos primeiros meses de 2008, o delegado responsável pela Operação Royalties preparou um relatório sobre o resultado de suas investigações. O que tenho na minha frente, no computador, é justamente isto: a cópia integral desse relatório.
De acordo com os dados recolhidos pelos agentes da PF, Victor Martins, apesar de ser diretor da ANP, continuaria a se ocupar dos interesses da Análise Consultoria e Desenvolvimento, empresa da qual ele seria sócio com sua mulher, Josenia Bourguignon Seabra. Victor Martins se valeria de seu cargo para direcionar os pareceres da ANP sobre a concessão de royalties do petróleo, favorecendo as prefeituras que aceitassem contratar os préstimos de sua empresa de consultoria. Num episódio descrito pela PF – e reproduzo o trecho mais escandaloso do relatório –, Victor Martins "estaria ajeitando uma cobrança de royalties da Petrobras, no valor de R$ 1 300 000 000,00 (um bilhão e trezentos milhões de reais), através da Análise Consultoria, e teria uma comissão de R$ 260 000 000,00 (duzentos e sessenta milhões de reais), a título de honorários".
O relatório da PF, com todos os detalhes sobre o esquema e o nome dos supostos cúmplices de Victor Martins na ANP, foi apresentado a Luiz Fernando Corrêa, diretor-geral da PF. O que aconteceu depois disso? Primeiro: a Operação Royalties, que estava a um passo de ser deflagrada, com as primeiras prisões, foi posta de molho. Segundo: o delegado que dirigia as investigações foi transferido. Terceiro: o chefe da polícia fazendária do Rio de Janeiro foi trocado. Quarto: o superintendente da PF carioca, Valdinho Jacinto Caetano, foi promovido ao cargo de corregedor-geral, em Brasília.
É bom lembrar: Victor Martins só está sendo investigado pela PF. Ninguém o acusou judicialmente. Ninguém o condenou. Mas os parlamentares do PSDB e do DEM passaram a semana fazendo de conta que instituiriam uma CPI da Petrobras. O motivo: segundo eles, a PF abafaria as denúncias contra petistas e membros do governo, como na Operação Castelo de Areia. Se é assim, a Operação Royalties parece confirmar essa tese. CPI da Petrobras. Já.
Corre, Franklin Martins, corre! Corre para socorrer seu irmão que está enrolado. E Franklin já está correndo. Ataca com terror, com a sempre pelega CUT e os petralhas de plantão.
O que o PT falava sobre CPI em 2001
As principais lideranças petistas afirmaram ontem, durante as comemorações de 1º de Maio, que o presidente Fernando Henrique Cardoso não tem como deter a instalação da CPI da corrupção.
Até então, a oposição vinha mostrando-se receosa quanto ao uso de uma operação abafa por parte do Palácio do Planalto.
"Acredito que o bom senso indica que o presidente não deva tentar controlar ou evitar a instalação da CPI", disse Luiz Inácio Lula da Silva. Para o presidente do PT, deputado federal José Dirceu, a prova de que o governo não tem mais como deter a CPI é a adesão cada vez maior de deputados.
A oposição diz já ter 181 assinaturas. São necessárias 171. "A margem de manobra está pequena. A crise cresceu, e eles perderam o controle", disse o deputado federal José Genoino.
Hoje, os petralhas falam que CPI é desespero da oposição. Será que Lula, José Dirceu e José Genoino estavam desesperados no dia 01 de maio de 2001?
"Quem deve não teme", não é mesmo?
Aécio vice? Como assim?
Usando o terror outra vez
Mas vocês acham que os petralhas defendem a Petrobras assim por causa do amor por estêpaiz? Que nada! Eles querem manter os cargos que seus paus-mandado ocupam e os beneficiam.
Sob suspeita, obra da nova sede do TRF em Brasília é cancelada
na Folha
Serra responsabiliza PT por debate eleitoral antecipado
no Estadão
Deputado deve propor emenda do 3º mandato até o fim do mês
na Folha
Terrorismo petralha
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Lula já está metendo o focinho no próximo governo
Lula prepara um novo PAC como herança para sucessor
no Estadão
Por vagas em 2010, oposição modera ataques ao governo
na Folha
PSDB aceita ouvir Gabrielli, mas descarta abortar CPI da Petrobrás
no Estadão
CPI pode servir para desviar foco sobre o Senado, diz Lula
na Folha