Pensei que a imprensa goiana, finalmente, proclamaria sua independência. Pensei que as constantes críticas à reforma administrativa, à crise financeira, aos bate bocas entre aliados pudessem, finalmente, fazer um jornalismo crítico, que pouco se interessa se o político vai ou não vai gostar da matéria publicada. Engano meu! Foi só a reforma passar (em branco), foi só o ano de 2008 chegar para a imprensa do pé rachado mostrar que continua sendo governista, que continua sendo a voz do Palácio das Esmeraldas. Por que a reforma não é mais mostrada em primeira página? Por que as constantes críticas ao governo, que deixou o cofre do estado esvaziar, sumiram do mapa (e do papel)? A imprensa goiana continua a mesma. Continua o mesmo armazém de secos e molhados. A imprensa do pé rachado agora só pensa em eleição. Sorte de Jorcelino Braga que não terá mais de falar sobre mudanças, cortes, tesouras. Azar de Cairo de Freitas que saiu da Secretaria da Saúde sem ver investigadas as suas denúncias sobre a falta de verbas para a pasta. Azar de quem queria investigar a denúncia de Jorcelino de que dinheiro na secretaria de Cairo era desviado. Se os políticos tem sorte a imprensa goiana também tem sorte. Azar de Goiás que nunca saberá por que Marconi deixou uma dívida enorme para Cidinho, por que Cidinho deixou a crise aumentar, por que Cairo de Freitas deixou a secretaria e por que Jorcelino Braga denunciou desvio de verbas na saúde. Ninguém sabe. Com uma imprensa que beija a mão dos políticos do Tempo Novo vai ser difícil a gente saber.
sábado, 19 de abril de 2008
Vai ser difícil a gente saber
Pensei que a imprensa goiana, finalmente, proclamaria sua independência. Pensei que as constantes críticas à reforma administrativa, à crise financeira, aos bate bocas entre aliados pudessem, finalmente, fazer um jornalismo crítico, que pouco se interessa se o político vai ou não vai gostar da matéria publicada. Engano meu! Foi só a reforma passar (em branco), foi só o ano de 2008 chegar para a imprensa do pé rachado mostrar que continua sendo governista, que continua sendo a voz do Palácio das Esmeraldas. Por que a reforma não é mais mostrada em primeira página? Por que as constantes críticas ao governo, que deixou o cofre do estado esvaziar, sumiram do mapa (e do papel)? A imprensa goiana continua a mesma. Continua o mesmo armazém de secos e molhados. A imprensa do pé rachado agora só pensa em eleição. Sorte de Jorcelino Braga que não terá mais de falar sobre mudanças, cortes, tesouras. Azar de Cairo de Freitas que saiu da Secretaria da Saúde sem ver investigadas as suas denúncias sobre a falta de verbas para a pasta. Azar de quem queria investigar a denúncia de Jorcelino de que dinheiro na secretaria de Cairo era desviado. Se os políticos tem sorte a imprensa goiana também tem sorte. Azar de Goiás que nunca saberá por que Marconi deixou uma dívida enorme para Cidinho, por que Cidinho deixou a crise aumentar, por que Cairo de Freitas deixou a secretaria e por que Jorcelino Braga denunciou desvio de verbas na saúde. Ninguém sabe. Com uma imprensa que beija a mão dos políticos do Tempo Novo vai ser difícil a gente saber.
"O genro do ano" por Roberto Pompeu de Toledo
Cid Gomes é um afortunado. Dos 46 deputados da Assembléia Legislativa do Ceará, apenas dois lhe fazem oposição. Treze dos catorze partidos estão com ele. Só não está o PR, partido do governador anterior, Lúcio Alcântara. O único representante do PR na Assembléia é um dos oposicionistas. O outro é o deputado Heitor Férrer, do PDT, que, ovelha desgarrada, insiste em exercer as funções de fiscalizar o governo e cobrar explicações. A proeza em que se empenha o mineiro Aécio Neves, de juntar PSDB e PT no apoio a um candidato comum à prefeitura de Belo Horizonte, empalidece diante da de Cid Gomes, que, filiado ao Partido Socialista Brasileiro, tem em torno de si um cordão no qual se abraçam do DEM ao PCdoB, do PMDB ao PV, sem esquecer PT e PSDB.
Outra sorte de Cid Gomes é governar um estado cujos cofres só podem estar cheios até a boca, para agüentar o baque de suas ousadias administrativas. A principal realização do governo, no campo da segurança pública, foi comprar 428 viaturas Hilux SW4. Cada uma delas tem preço de mercado na faixa dos 150 000 reais. Total do pacote: 64,2 milhões de reais. Um especialista em segurança pública pergunta: "Aonde vai a Hilux que a Blazer não pode ir?". O mesmo especialista lembra que os policiais do Ceará costumam entregar a arma a um colega quando deixam o serviço, porque não há armas para todos. Não importa. Impressionantes Hilux circulam pelo estado. E só espíritos de porco haverão de pensar na conta da manutenção quando elas começarem a quebrar.
A viagem de Cid Gomes e companhia, inclusive a sogra, a Madri, Londres, Edimburgo, Dublin e Berlim deu-se entre 30 de janeiro e 9 de fevereiro. O deputado estadual Heitor Férrer, a tal ovelha desgarrada do rebanho do governador, encaminhou no dia 20 daquele mês um pedido de explicações sobre preços, propósitos da viagem e membros da comitiva. Dois dias depois o governo informou quanto tinha custado o aluguel do jatinho, mas silenciou quanto à comitiva e aos propósitos da viagem. Finalmente, na semana passada, quase dois meses após a primeira consulta – eta informação difícil, a que se exigia do governo! –, veio a lista dos passageiros. Quanto aos propósitos da viagem, informou-se que em Madri o governador e assessores participaram da Feira de Turismo, "evento importantíssimo para o desenvolvimento turístico do estado", em Edimburgo trataram de energia, em Dublin de atrair investimentos turísticos e em Berlim estiveram na "maior feira do mercado de frutas do mundo". Nenhum detalhamento quanto a quem o governador encontrou, em que dia, a que hora, que precisos assuntos foram abordados e que resultados se obtiveram.
O deputado Férrer quer o ressarcimento aos cofres públicos das quantias indevidamente gastas na viagem, e para isso mobilizou o Tribunal de Contas e o Ministério Público do estado. Em sua argumentação, dividiu o preço do frete do avião pelos sete membros da comitiva – aproximadamente 55 000 reais – e pediu que as parcelas relativas a três deles – a sogra, a esposa do secretário e a esposa do assessor – sejam devolvidas. Férrer está sendo bonzinho. Considera que a primeira-dama tem lá suas funções de representação, e portanto não deve entrar na conta, e não contesta a opção pelo avião fretado. O Jornal Nacional, da Rede Globo, fez o cálculo de quanto custaria a viagem em avião de carreira – 105 000 reais, ida e volta, Fortaleza–Madri, para os sete passageiros, em primeira classe, pagando-se tarifas cheias, ou 45 500 em classe turística.
O governador não se pronunciou sobre o assunto na semana passada. Estava de novo em viagem, dessa vez para a Ásia (para onde foi em avião de carreira e sem sogra). Como viajam os governadores brasileiros! E também os ministros, os secretários, os prefeitos, os deputados, os vereadores, os presidentes. Uma pesquisa aprofundada sobre o assunto nos haveria de situar entre os líderes mundiais, se é que não somos o líder, no ramo das viagens de políticos e autoridades. Na hipótese (remota) de Cid Gomes vir a ser condenado a devolver a quantia estimada por Férrer, a sogra lhe custará 55 000 reais. Depois da viagem do tipo "Europa maravilhosa em cinco escalas" que lhe ofereceu, será uma nova oportunidade de provar-se o genrão que se adivinha nele.
"O quilombo do mundo" por Diogo Mainardi
– Se olharem minhas filhas, Malia e Sasha, e disserem que elas estão numa situação bastante confortável, então (raça) não deveria ser um fator. Por outro lado, se houver um jovem branco que trabalhe, que se esforce, e que tenha superado grandes dificuldades, isso é algo que deveria ser levado em consideração.
Barack Obama costuma mudar o discurso de acordo com a platéia. O que ele disse a uma platéia branca em Filadélfia pode perfeitamente ser desmentido daqui a uma semana, diante de uma platéia negra numa igrejinha batista, no interior da Carolina do Norte. Mas o fato é que ele quebrou um tabu e defendeu abertamente o fim das cotas raciais. O poder público, segundo ele, tem de ajudar os pobres em geral, conforme os méritos de cada um, e não os negros em particular.
O Brasil macaqueou o sistema de cotas raciais dos Estados Unidos. E macaqueou tarde, num momento em que o próprio candidato negro à Casa Branca já admite aboli-lo. O Supremo Tribunal Federal está julgando a constitucionalidade das leis que instituíram as cotas raciais no Brasil. É uma chance para acabar de vez com o quilombolismo retardatário que se entrincheirou no matagal ideológico das universidades brasileiras.
O ministro Carlos Ayres Britto deu um voto a favor do sistema de cotas raciais, argumentando o seguinte: "É pelo combate a situações de desigualdade que se concretiza o valor da igualdade". Isso se aplicaria se a desigualdade se originasse na universidade. A gente sabe que a realidade é outra. A gente sabe que a desigualdade nasce no ensino básico, e é lá que ela tem de ser combatida. A má qualidade da escola pública cria uma casta de párias analfabetos, os intocáveis da tabuada, dalits brancos e negros, que nunca poderão se igualar aos que estudam na escola particular.
É desolador ter de repetir sempre a mesma lengalenga. E a lengalenga é: o Brasil gasta dinheiro de mais na universidade e dinheiro de menos no ensino básico. Se é para macaquear os Estados Unidos, temos de macaqueá-los por inteiro. A universidade pública americana cobra mensalidade dos alunos. Quem pode pagar, paga. Os outros se arranjam com bolsas, empréstimos ou bicos. Se o Brasil fizesse o mesmo, cobrando mensalidade na universidade pública, sobraria mais dinheiro para investir onde importa: no bê-á-bá.
O sistema de cotas raciais foi rapidamente introduzido na universidade brasileira, beneficiando-se de um ambiente que sempre soube acolher as idéias mais regressivas, como o petismo bandoleiro e o parasitismo estatal getulista. O Brasil se refugiou no passado. O Brasil é o quilombo do mundo.
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Simplesmente lamentável
Quem vai botar ordem?
O Bufão metendo o nariz onde não é chamado
MST invade usina, ocupa pedágios e desafia a Vale
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Papa se reúne com grupo de vítimas de padres pedófilos
O escândalo de de abusos sexuais cometidos por padres nos EUA estourou em Boston e foi agravado pela descoberta de que o então responsável pela arquidiocese, cardeal Bernard Law, havia transferido um padre acusado de pedofilia entre paróquias, em vez de afastá-lo ou puni-lo. Sob forte pressão de fiéis e demais sacredotes da arquidiocese, Law renunciou em 2002, e foi transferido para um posto no Vaticano. Ele tomou parte no conclave que elegeu Joseph Ratziger sucessor de João Paulo II.
Bento XVI já havia dito a bispos dos EUA que a crise dos abusos sexuais havia sido "às vezes, muito mal administrada", e disse que era preciso estender amor e compaixão às vítimas.
Milhares de padres já foram acusados de molestar menores de idade nos EUA desde 1950, e a Igreja Católica já pagou mais de US$ 2 bilhões em indenizações, a maior parte nos últimos seis anos, quando o caso do molestador em série em Boston ganhou fama nacional, levando muitas vítimas silenciosas a se apresentarem.
Uma das vítimas, Greg Bergeson, que não conseguiu ser recebido por João Paulo II no Vaticano, anos atrás, referiu-se ao encontro desta quinta-feira como "um passo há muito adiado no caminho certo".
"A Igreja Católica baseia-se, em parte, em simbolismo, e creio que o simbolismo de ele não ter se reunido com as vítimas teria sido horrendo", declarou.
"Eles oraram com o Santo Padre, que em seguida ouviu seus relatos pessoais e lhes ofereceu palavras de encorajamento e esperança", diz a nota do Vaticano sobre a reunião. O papa disse que rezaria pelas vítimas dos abusos e por suas famílias.
Durante missa realizada mais cedo, em Washington, o papa havia dito aos mais de 45 mil fiéis que lotaram um estádio de beisebol que "nenhuma palavra minha poderia descrever a dor e o dano provocados por tamanho abuso".
Este é o Brasil
Lula continua atacando as oposições
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Papa convida EUA a solucionar conflitos com apoio internacional
"Nossa Nação lhe dá as boas-vindas e valorizamos seu exemplo", disse Bush durante a cerimônia de boas-vindas ao pontífice, com quem se reúne no Salão Oval. "Estamos comovidos e honrados pelo fato de o senhor ter decidido visitar os EUA em seu aniversário", acrescentou Bush, que também agradeceu que, diante da ameaça do terrorismo, o papa propague "a mensagem de que Deus é amor".
Bento XVI chegou na terça-feira aos Estados Unidos, quando foi recebido por Bush logo após desembarcar do avião. Nesta quarta-feira, o papa deve passar o maior parte do dia na Casa Branca - é o segundo pontífice que visita o local e o primeiro em 29 anos.
Segundo a porta-voz da Casa Branca, Dana Perino, Bush enfocaria na conversa com o papa os temas em que ambos concordam, como a expansão da tolerância religiosa e a contenção da violência extremista. Além disso, preocupações com o Líbano e a África estariam na pauta de discussões.
Para Dana, o Iraque não deve dominar as conversas. Este é um dos pontos em que Bento XVI e Bush não concordam. Além dele, o embargo norte-americano a Cuba e a pena de morte são questões que geram divergências entre o religioso e o presidente. Bento XVI também disse anteriormente que pretendia discutir o tema da imigração com Bush. No passado, o papa já condenou as leis rígidas em relação aos imigrantes.
Um assunto que deve receber pouca atenção no encontro é o tema dos escândalos de abusos sexuais envolvendo padres. Na terça-feira, durante a viagem, Bento XXI se disse "envergonhado" com esses casos, alguns deles ocorridos nos Estados Unidos. Na noite desta quarta-feira, o papa participará de um encontro com bispos norte-americanos. Há expectativa sobre a forma como Bento XVI tratará do tema dos abusos.
A culpa é da imprensa
Luis Inácio falou, Luis Inácio avisou
Ah, se fosse em outros tempos... Veríamos os petistas na Praça dos Três Poderes juntamente com a UNE, o MST, a CUT gritando palavras de ordem contra o aumento e, aproveitando a situação, protestando contra a corrupção no Brasil. Hoje, são eles que dão aumento na maior cara de pau. São eles que acatam decisões que, num passado não muito distante, chiariam mais que criança sem chupeta.
Mas sempre é bom a gente lembrar que um certo Luis Inácio falou, Luis Inácio avisou que eram 300 picaretas com anel de doutor. Eu disse 300? É muito mais. São 513 picaretas com anel de doutor.
Um acordo sem vergonha
Base cochila e oposição convoca Dilma para explicar dossiê
no Estado de São Paulo
Cartão corporativo usado até em casa de striptease
na Folha de São Paulo
Governo endurece regras de repasse a ONGs
na Folha de São Paulo
Base e oposição fazem acordo na CPI para "salvar" ministros
na Folha de São Paulo
terça-feira, 15 de abril de 2008
Papa nos Estados Unidos
Da Folha online
O papa Bento 16 desembarcou na tarde desta terça-feira na base aérea Andrews, nas imediações de Washington, nos Estados Unidos, em sua primeira visita ao país depois como pontífice. Durante a visita, ele deve tentar reverter as críticas à Igreja Católica causadas por escândalos sexuais envolvendo religiosos.
Em um gesto raro, o presidente George W. Bush recepcionou o papa em sua chegada na base aérea em Washington. A agenda de Bento 16 na capital dos EUA inclui uma reunião com Bush na Casa Branca, encontros com bispos e um discurso em um estádio de beisebol. Nesta terça-feira, no avião rumo aos EUA, o papa disse que escândalos de pedofilia envolvendo sacerdotes católicos americanos são "uma vergonha" e representaram "um grande sofrimento para os EUA", "para a igreja" e para ele, pessoalmente.
"Não entendo como puderam acontecer", acrescentou o papa, em afirmações feitas aos jornalistas que o acompanharam no avião que o levou à sua primeira visita aos EUA como chefe da Igreja Católica. Bento 16 ficará nos EUA até o próximo domingo (20).
"Quando leio as histórias das vítimas parece impossível entender como pôde acontecer que um sacerdote traia sua missão de dar incentivo e o amor de Deus a estas crianças", disse Bento 16.
Foi após essa frase que o papa qualificou como uma "vergonha" esses atos e acrescentou: "Agora temos de fazer tudo o possível para que isto não volte a acontecer".
O pontífice disse que, para evitar casos como estes, a igreja atuará em vários níveis: "Colocando regras, reconciliando-se com os católicos e com uma boa formação dos sacerdotes". Bento 16 ressaltou que se referia à pedofilia e não à homossexualidade.
O papa lembrou também que agora a Igreja conta com normas e que nenhuma pessoa pode ser sacerdote "se for pedófilo". Ele ressaltou que "é preciso fazer justiça às vítimas".
Agenda
O avião que levou Bento 16 aos EUA--um Boeing 777 da companhia Alitalia-- decolou do aeroporto de Fiumicino, em Roma, às 12h locais (7h de Brasília).
Durante sua viagem ao país, Bento 16 vai celebrar missas em estádios de Washington e Nova York, visitar o marco zero [área onde ficavam as torres do World Trade Center destruídas nos atentados de 11 de setembro de 2001], encontrar com representantes de outras religiões e fazer um discurso na Assembléia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas).
Ele também fará aniversário durante a viagem, completando 81 anos nesta quarta-feira (16).
Além de ser recebido hoje por Bush e pela primeira-dama Laura na base aérea, Bento 16 será recebido nesta quarta-feira na Casa Branca, em Washington, onde deve fazer um discurso. A agenda do dia inclui encontros com membros da Igreja Católica e desfiles em carro panorâmico em alguns percursos.
No dia seguinte, quinta-feira (17), ele vai celebrar uma missa no Estádio Nacional de Washington. Segundo a agência de notícias Efe, a arquidiocese de Washington emitiu 46 mil ingressos para a celebração. Durante o dia, o papa também vai se reunir com representantes da Igreja Católica e de outras religiões.
ONU
Na sexta-feira (18), Bento 16 embarca para Nova York, onde pronunciará um discurso na Assembléia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas). Entre as atividades do dia, o papa também terá um encontro ecumênico na igreja de St. Joseph.
No sábado (19), o papa celebra uma missa com os sacerdotes, religiosos e religiosas na Catedral de St. Patrick, almoçará com bispos da arquidiocese e encontrará com jovens e seminaristas.
No domingo (20), último dia da viagem de Bento 16 aos EUA, o papa visitará o marco zero e também vai celebrar uma missa no estádio dos Yankees. Ele embarca para Roma à noite.
Segurança
Esta será a primeira viagem do chefe da Igreja Católica aos EUA desde os atentados de 2001 e a segurança é muito mais rígida que durante a visita do antecessor, João Paulo 2º, ao país.A polícia trabalhará em estreita colaboração com os serviços secretos e membros da Guarda Suíça, responsáveis pela proteção do papa, durante os seis dias da estadia do pontífice.
O número de oficiais não foi revelado, mas a polícia anunciou que incluirá homens-rã no East River, franco-atiradores nos terraços, helicópteros e carros blindados.
Ao contrário da primeira visita do João Paulo 2º ao país, que em 1979 presidiu uma missa em parque aberto no sul de Manhattan, a entrada dos eventos será estritamente controlada. Além da verificação das identidades, serão instalados detectores de metais em todos os eventos da visita.
Os grandes desafios para a polícia serão a missa do papa em dois estádios, em Washington em 17 de abril, e no estádio dos Yankees, em Nova York, três dias mais tarde.
A segurança nos dois locais será grande, com ingressos de entrada intransferíveis com códigos de barra. O FBI exige que os fiéis compareçam seis horas antes do início das cerimônias.
Relembrando Lula
Ao viajar, dizendo que está trabalhando, mas fazendo campanha, o Fernando Henrique desloca com ele todos os jornais, rádios e televisões. Todo mundo fica sabendo onde ele esteve, fazendo o que e pronunciando qual discurso. Concorrer com ele, ou melhor, contra um presidente exercendo o mandato, é uma briga desigual.
Epa!
Epa! Antes de terminar este post é bem interessante fazer uma observação. Na época do Pasquim era obrigação ser oposição ao governo. Hoje, ser oposição ao governo é golpismo, manipulação, é entrar no jogo da Rede Globo e da revista Veja contra Lula. Vamos relembrar do Pasquim. Mas vamos esquecer Ziraldo, o cara que acha que o Brasil deve muito a ele. Ele fala oba! Eu falo epa!
Assim como Jamanta não morreu
Cidinho, a cada dia que passa, está mais lulista do que nunca. Elogia Lula, recebe aliados de Lula e prefere dividir palanque com outros lulistas ao invés de prestigiar eventos dos seus até então aliados. Durante a campanha eleitoral de 2006 Cidinho não deu o apoio total à candidatura de Geraldo Alckmin no segundo turno das eleições presidências. Alckmin ganhou de Lula no primeiro turno. No segundo, o fundador do Foro de São Paulo venceu o Picolé de Chuchu.
Desde 2006 que Cidinho e Marconi não falam a mesma língua. Desde 2007 que Cidinho fala em crise financeira. Desde então marconistas e cidistas brigam entre si ou para manter os cargos que possuem, ou esconder para debaixo do tapete as trapaças praticadas pelo Tempo Novo.
Sem dinheiro no caixa, Cidinho corre para a barra da saia de Lula. Por quê? Por que Cidinho está tão preocupado com dinheiro se Marconi Perillo entregou um estado totalmente excelente, sem nenhuma dívida, tudo em dia? Aí tem coisa. Será que um dia saberemos a verdade? Sei não. Só sei que Cidinho está mais lulistas que nunca e Marconi tenta mostrar que o tal Tempo Novo não morreu. Assim como Jamanta não morreu, o Tempo Novo continua mais vivo do que nunca.
Lulistas querem terceiro mandato
Colando no PAC e o golpismo do terceiro mandato
na Folha de São Paulo
Para a PF, Casa Civil montou dossiê sobre gastos de FHC
na Folha de São Paulo
segunda-feira, 14 de abril de 2008
A UNE virou piada
Leio que a entidade vai fazer protestos na quinta feira que vem. A UNE fazendo protestos? Só pode ser piada. Os velhos que ali estão, de tanto mamar nas tetas do estado, nem se lembram como fazer protestos. Quem sabe alguém da Casa Civil não publica uma cartilha para os palhaços?
Eles começaram a explorar as reservas de Tupi?
domingo, 13 de abril de 2008
E o São Paulo ressuscitou
Agora quem tem a vantagem do empate é o São Paulo. Mais descansado, mais organizado, vamos ao Palestra Itália tentar mais uma vaga na final do Paulistão. Finalmente o São Paulo ressuscitou. E ressuscitou na hora certa.
Uma pergunta
No arquivo tem coisa
Defendendo o golpismo
FOLHA - Empresários querem o terceiro mandato? O sr. é voz isolada?
PIH - Muitos estão tendo resultados expressivos, estão vendo a estabilidade econômica e que o governo conduz com seriedade a economia. Acham que não seria ruim continuar as coisas como estão. Não dizem que apoiariam um terceiro mandato, mas veriam com bons olhos que as coisas fiquem como estão. Não têm do que reclamar.