vc falou que estuda história na federal de goiás ? então me responda uma coisa : por que todo reacionário de m. quando faz faculdade , faz nas públicas ? seja coerente e estude numa particular !!!! ou vc é contra o estado só no discurso ? na hora de mamar nas tetas é o estado que vc vai mamar ? aposto que quando vc se formar, vc vai fazer concurso público para professor numa faculdade pública ! todos os reacionários são assim ! criticam o governo mas na hora das benesses são os primeiros a mamar ! e outra coisa que reparei : vc não trabalha não é ? ser reacionário sem ter carteira assinada é mole ! meu jovem (para trabalhar, vc não é tão jovem assim !), vá fazer alguma coisa de útil para a sociedade em vez de destilar ódio, fanatismo e preconceitos explícitos ! a sociedade não precisa de fanáticos, precisa de trabalhadores !!!
Que culpa eu tenho em estudar na Universidade Federal de Goiás? Fiz o que manda a lei: ficha de inscrição para o vestibular, prova do vestibular, aprovação no vestibular e depois pagamento da matrícula. Sim, meu camarada, eu paguei a matrícula todo ano. Acho que assinei um daqueles abaixo-assinados que os esquerdopatas passam de sala em sala (ficar na sala eles não ficam) querendo boicotar a matrícula. Mas eu fui ao banco e paguei. Cara, paguei com o meu dinheiro. Dinheiro do meu trabalho. Quer saber onde eu trabalho? Sai daqui, bedel! Não venha querer vigiar o que eu faço. Mas saiba de uma coisa: é tudo dentro da lei.
Eu sou preconceituoso? Por um acaso, antes de me mandar este comentário você o releu? Não, né? Quem é o preconceituoso é você. Preconceituoso com quem rala para passar numa universidade federal. Preconceituoso com quem não precisa de sistema de cotas ou qualquer outro benefício deste desgoverno para ser aprovado no vestibular. Preconceituoso com quem estuda. Preconceituoso com quem quer fazer algum curso numa universidade pública. Você é o preconceituoso.
Além de não estudar numa universidade pública eu não posso prestar concurso público. Isso sim é que é liberdade. Vai ver, para o camarada, o certo é puxar o saco de algum sindicalista e conseguir um cargo de confiança no governo. Não preciso puxar o saco de ninguém. E nem preciso provar nada para você.
Quer dizer que você deseja ardentemente escolher o meu destino na universidade? Bem, para mostrar mais uma vez o quanto que você é preconceituoso, eu fiz Pedagogia na Universidade Católica de Goiás. E aí, meu velho? O que você me diz? Eu poderia escrever aqui a luta do meu pai para sustentar dois filhos numa universidade particular. Mas não compartilho com gente preconceituosa como você. Não defendo “os” trabalhadores como você diz. Defendo “o” trabalhador que é meu pai. Não seria muito proveitoso eu fazer uma relação das virtudes dele num momento em que respondo a um comentário preconceituoso de um ardente defensor da classe trabalhadora. Um ardente defensor das massas. Eu sei o que é estudar numa universidade particular e agora, formo ano que vem, eu sei o que é estudar numa universidade pública. Tiro a seguinte conclusão: estude, leia, leia, leia, leia e nunca deixe de estudar. Ah, sempre fuja daquele bando (eles sempre andam em bandos) querendo parar aulas para anunciar protestos ou debates que só acontecem com a patotinha deles. Eu procuro seguir o que dizia um professor que me deu aula lá na História no primeiro ano: “A obrigação do aluno é ler” Sim, ainda bem que tem cabeça pensante na universidade e não aqueles que só falar de luta de classes e deixam de lado o conhecimento produzido pela humanidade em toda a sua existência.
Eu já fui um esquerdista. Me arrependo, mas não escondo isso. Foi um curto período, mas fui. Com 17 anos eu estava lá, como é que vocês dizem, “na luta” pela criação de um grêmio estudantil no meu colégio. Ao entrar na Universidade Católica de Goiás eu também participei de alguns protestos. Até do Centro Acadêmico eu fui. Ali eu vi a corja esquerdopata que esfaqueia o cupanhero pelas costas enquanto dá “aquele abraço”. Mas tem gente boa também. Pessoas que até hoje são meus amigos. Professores também. Hoje não acredito nas palavras e metodologias de Paulo Freire. Semana passada, tive o prazer de reencontrar uma grande professora que ainda é adepta do pensamento freireano. Não deixei de lhe dar um gostoso abraço.
Eu não quero fazer nada de útil para a sociedade. Sei lá eu o que esta sociedade acha que é útil? Não quero mudar o mundo. Eu quero entendê-lo e dizer o que penso a respeito. É que nem ouvir os discursos de Barack Obama. Ele só fala em mudança, mudança, mudança, mas não fala para onde e nem quando.
Eu destilar ódio, fanatismo, preconceito? Eu não sou Nelson Rubens para “destilar o meu veneno”. Quando eu era da esquerda, confesso, era fanático. Agora sou mais realista. Sobre o preconceito, as palavras acima já mostram tudo. Eu tenho meus preconceitos e você? Por um acaso você vive numa floresta longe das impurezas da sociedade?
Agora aos caros leitores: Não importa qual universidade você esteja o importante é ser você mesmo e não um simples componente desta massa que os amantes dos trabalhadores desejam tanto dominar. Estude, leia! Pense por si próprio! Se alguns revolucionários fizerem barulho na sala de aula por causa da Palestina, não discuta com eles. Não fale para eles pensarem nos problemas dos pobres que moram na periferia da cidade. Vá para a biblioteca. Ali encontrarás o refúgio e o escudo para combater a esquerdopatia que tanto mal faz às universidades, sejam elas públicas ou particulares.
PS: Camarada, você se chamou “ufgo”. Seria uma alusão às iniciais da Universidade Federal de Goiás? Putz, como você está atrasado. Lá na Praça Universitária tinha umas placas antigas mostrando que ali era a Faculdade de Direito da “UFGO”. Se alguém digitar http://www.ufgo.br/ não encontrará nada. O certo é UFG. O cara além de comandar os trabalhadores fala em nome da universidade. É, a gestão Edward está mal de comunicação.
Que culpa eu tenho em estudar na Universidade Federal de Goiás? Fiz o que manda a lei: ficha de inscrição para o vestibular, prova do vestibular, aprovação no vestibular e depois pagamento da matrícula. Sim, meu camarada, eu paguei a matrícula todo ano. Acho que assinei um daqueles abaixo-assinados que os esquerdopatas passam de sala em sala (ficar na sala eles não ficam) querendo boicotar a matrícula. Mas eu fui ao banco e paguei. Cara, paguei com o meu dinheiro. Dinheiro do meu trabalho. Quer saber onde eu trabalho? Sai daqui, bedel! Não venha querer vigiar o que eu faço. Mas saiba de uma coisa: é tudo dentro da lei.
Eu sou preconceituoso? Por um acaso, antes de me mandar este comentário você o releu? Não, né? Quem é o preconceituoso é você. Preconceituoso com quem rala para passar numa universidade federal. Preconceituoso com quem não precisa de sistema de cotas ou qualquer outro benefício deste desgoverno para ser aprovado no vestibular. Preconceituoso com quem estuda. Preconceituoso com quem quer fazer algum curso numa universidade pública. Você é o preconceituoso.
Além de não estudar numa universidade pública eu não posso prestar concurso público. Isso sim é que é liberdade. Vai ver, para o camarada, o certo é puxar o saco de algum sindicalista e conseguir um cargo de confiança no governo. Não preciso puxar o saco de ninguém. E nem preciso provar nada para você.
Quer dizer que você deseja ardentemente escolher o meu destino na universidade? Bem, para mostrar mais uma vez o quanto que você é preconceituoso, eu fiz Pedagogia na Universidade Católica de Goiás. E aí, meu velho? O que você me diz? Eu poderia escrever aqui a luta do meu pai para sustentar dois filhos numa universidade particular. Mas não compartilho com gente preconceituosa como você. Não defendo “os” trabalhadores como você diz. Defendo “o” trabalhador que é meu pai. Não seria muito proveitoso eu fazer uma relação das virtudes dele num momento em que respondo a um comentário preconceituoso de um ardente defensor da classe trabalhadora. Um ardente defensor das massas. Eu sei o que é estudar numa universidade particular e agora, formo ano que vem, eu sei o que é estudar numa universidade pública. Tiro a seguinte conclusão: estude, leia, leia, leia, leia e nunca deixe de estudar. Ah, sempre fuja daquele bando (eles sempre andam em bandos) querendo parar aulas para anunciar protestos ou debates que só acontecem com a patotinha deles. Eu procuro seguir o que dizia um professor que me deu aula lá na História no primeiro ano: “A obrigação do aluno é ler” Sim, ainda bem que tem cabeça pensante na universidade e não aqueles que só falar de luta de classes e deixam de lado o conhecimento produzido pela humanidade em toda a sua existência.
Eu já fui um esquerdista. Me arrependo, mas não escondo isso. Foi um curto período, mas fui. Com 17 anos eu estava lá, como é que vocês dizem, “na luta” pela criação de um grêmio estudantil no meu colégio. Ao entrar na Universidade Católica de Goiás eu também participei de alguns protestos. Até do Centro Acadêmico eu fui. Ali eu vi a corja esquerdopata que esfaqueia o cupanhero pelas costas enquanto dá “aquele abraço”. Mas tem gente boa também. Pessoas que até hoje são meus amigos. Professores também. Hoje não acredito nas palavras e metodologias de Paulo Freire. Semana passada, tive o prazer de reencontrar uma grande professora que ainda é adepta do pensamento freireano. Não deixei de lhe dar um gostoso abraço.
Eu não quero fazer nada de útil para a sociedade. Sei lá eu o que esta sociedade acha que é útil? Não quero mudar o mundo. Eu quero entendê-lo e dizer o que penso a respeito. É que nem ouvir os discursos de Barack Obama. Ele só fala em mudança, mudança, mudança, mas não fala para onde e nem quando.
Eu destilar ódio, fanatismo, preconceito? Eu não sou Nelson Rubens para “destilar o meu veneno”. Quando eu era da esquerda, confesso, era fanático. Agora sou mais realista. Sobre o preconceito, as palavras acima já mostram tudo. Eu tenho meus preconceitos e você? Por um acaso você vive numa floresta longe das impurezas da sociedade?
Agora aos caros leitores: Não importa qual universidade você esteja o importante é ser você mesmo e não um simples componente desta massa que os amantes dos trabalhadores desejam tanto dominar. Estude, leia! Pense por si próprio! Se alguns revolucionários fizerem barulho na sala de aula por causa da Palestina, não discuta com eles. Não fale para eles pensarem nos problemas dos pobres que moram na periferia da cidade. Vá para a biblioteca. Ali encontrarás o refúgio e o escudo para combater a esquerdopatia que tanto mal faz às universidades, sejam elas públicas ou particulares.
PS: Camarada, você se chamou “ufgo”. Seria uma alusão às iniciais da Universidade Federal de Goiás? Putz, como você está atrasado. Lá na Praça Universitária tinha umas placas antigas mostrando que ali era a Faculdade de Direito da “UFGO”. Se alguém digitar http://www.ufgo.br/ não encontrará nada. O certo é UFG. O cara além de comandar os trabalhadores fala em nome da universidade. É, a gestão Edward está mal de comunicação.
Um comentário:
Porque voce não passa a ter uma relação mais banal com esse seu leitor-fã, pois só fãs se importam tanto com os seus ídolos. E se queixa só pra chamar atenção.
Paz e amor sempre.
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