A anta tá que tá. Ela quer que eu especifique os vários ramos da esquerda. Aé, mané? Esquerda democrática? É uma piada? Faça o que você mesmo diz: ESTUDE! Eu estudo! E sempre continuarei estudando. Sempre continuarei lendo. Esquerda democrática? É, mesmo, anta, você tem toda razão! A China de Mao Tse-Tung, a URSS de Stálin e a Cuba de Fidel e Raúl são exemplos de democracia, não é mesmo?
Augusto Nunes vai direto ao ponto no seu artigo de hoje no Jornal do Brasil. Os próprios esquerdistas não queriam democracia aqui no Brasil e sim uma ditadura do proletariado.
Sobre o golpe militar de 1964 (que muitos chamam de revolução) se deve ao despreparo de João Goulart. Desde 1961 que o país vivia num clima de instabilidade. Jango caiu para a esquerda porque não tinha apoio no Congresso Nacional e nem outro lugar. Ao invés de pacificar o país depois da renúncia de Jânio Quadros e as loucuras de Leonel Brizola no Rio Grande do Sul, Jango preferiu peitar os militares. Quebrou a hierarquia, um dos pilares das Forças Armadas. E tem mais, anta: os militares tiveram o apoio de muita gente. É que esperavam que os militares pacificariam o país e devolveriam o poder aos civis em 1965. Mas, infelizmente, prevaleceu a turma do general Costa e Silva que queria o endurecimento do regime. O ano de 1964 o Brasil poderia ser golpeado tanto pela direita como pela esquerda. É, anta, a esquerda queria derrubar o governo sim! Queria a ditadura do proletariado sim! Discordo de muitos artigos, mas Elio Gaspari escreveu uma coletânea sobre a história da ditadura militar. Não, eu não vou pedir para você ler porque eu tenho certeza que você não vai ler.
Adeus, anta! Já dei atenção demais para você! E se comentar de novo, vai pro lixo! Eu não quero ter uma “multidão de leitores”. É como dizia Paulo Francis num belo artigo publicado no Pasquim:
Dizem que o negócio é viver; prefiro ler. Só me sinto absolutamente feliz (bem, em suma) quando estou em casa, sozinho, lendo, com a empregada muda e fornecendo o cafezinho de meia em meia hora. (...) Sou uma pessoa muito particular. Minhas amizades íntimas são pouquíssimas, e nenhuma é total, quer dizer, aberta por completo. A idéia de ter uma massa ululando a cada palavra minha me horroriza além de qualquer descrição. (grifo meu).
Augusto Nunes vai direto ao ponto no seu artigo de hoje no Jornal do Brasil. Os próprios esquerdistas não queriam democracia aqui no Brasil e sim uma ditadura do proletariado.
Sobre o golpe militar de 1964 (que muitos chamam de revolução) se deve ao despreparo de João Goulart. Desde 1961 que o país vivia num clima de instabilidade. Jango caiu para a esquerda porque não tinha apoio no Congresso Nacional e nem outro lugar. Ao invés de pacificar o país depois da renúncia de Jânio Quadros e as loucuras de Leonel Brizola no Rio Grande do Sul, Jango preferiu peitar os militares. Quebrou a hierarquia, um dos pilares das Forças Armadas. E tem mais, anta: os militares tiveram o apoio de muita gente. É que esperavam que os militares pacificariam o país e devolveriam o poder aos civis em 1965. Mas, infelizmente, prevaleceu a turma do general Costa e Silva que queria o endurecimento do regime. O ano de 1964 o Brasil poderia ser golpeado tanto pela direita como pela esquerda. É, anta, a esquerda queria derrubar o governo sim! Queria a ditadura do proletariado sim! Discordo de muitos artigos, mas Elio Gaspari escreveu uma coletânea sobre a história da ditadura militar. Não, eu não vou pedir para você ler porque eu tenho certeza que você não vai ler.
Adeus, anta! Já dei atenção demais para você! E se comentar de novo, vai pro lixo! Eu não quero ter uma “multidão de leitores”. É como dizia Paulo Francis num belo artigo publicado no Pasquim:
Dizem que o negócio é viver; prefiro ler. Só me sinto absolutamente feliz (bem, em suma) quando estou em casa, sozinho, lendo, com a empregada muda e fornecendo o cafezinho de meia em meia hora. (...) Sou uma pessoa muito particular. Minhas amizades íntimas são pouquíssimas, e nenhuma é total, quer dizer, aberta por completo. A idéia de ter uma massa ululando a cada palavra minha me horroriza além de qualquer descrição. (grifo meu).
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