sábado, 15 de novembro de 2008

Não sou e nunca serei gado

No Brasil, a palavra “intelectual” tem sido utilizada sem grande critério e frugalidade. Certa vez houve uma “manifestação de intelectuais” na avenida Rio Branco, quatro mil deles – uma verdadeira baderna! Para um país onde quase não se lê e onde pouco se pensa, foi realmente espantoso.(José Osvaldo de Meira Penna)

É como escreveu Paulo Francis num artigo para o Pasquim: Nada de grupos. Não sou e nunca serei gado.

Falei das minhas influências num post aí abaixo, não é mesmo? Coloquem na conta José Osvaldo de Meira Penna, Millor Fernandes e Paulo Francis.

Enquanto os intelectuais fazem suas “manifestações” ou “silêncio”, eu vou seguindo meu caminho, sem ligar para o que esta ou aquela anta botocuda diz a meu respeito. Sou direitista, que defende a vida, os valores cristãos, a liberdade e o indivíduo. Ou aquelas três palavras que estão lá no site Farol da Democracia: Liberdade, Individualidade e Dignidade Humana. Roubando a bela frase que está no Blog do Individualista: A idéia não existe, o que existe é o indivíduo (Émile-Auguste Chartier). Sou assim e sou feliz (sem ponto com e nem bêerre).

Volto mais tarde. Espero que sem o som da Banda Calypso.

Nenhum comentário: