Hitler e Stálin tinham muito em comum, incluindo o fato de que cada um chegou ao poder como um forasteiro, sendo Hitler da Áustria, e Stálin, da Geórgia. Eram ambos praticamente desconhecidos, sem nenhum poder aos 35 anos de idade, e extremamente subestimados por seus opositores. O rearmamento da Alemanha, feita por Hitler, na década de 1930, tomou a França e a Inglaterra de surpresa, assim como também aconteceu com o rearmamento da Rússia por Stálin. Os dois líderes cultivavam uma certa aptidão por contar mentiras plausíveis a seu povo e ao mundo; foram os marechais-de-campo da propaganda numa época em que sua influência era ainda mais ampliada pelo rádio e pelos filmes.
Stálin, Hitler e o ditador italiano Benito Mussolini, que assumiu o poder em 1922, partilhavam de uma forte determinação de reescrever os resultados da Primeira Guerra Mundial e, se necessário, retomar a guerra. A luta que começou em 1939 era a oportunidade que há muito tempo esperavam, feita sob medida. (Geoffrey Blainey em Uma breve história do mundo – Editora Fundamento).
Vocês precisavam ver a ira da anta num comentário. Queria jogar Hitler, Mussolini e Pinochet para o meu lado. Sai pra lá, capeta! Hitler e Mussolini estavam mais para o lado do esquerdistas assassino (como os outros dois) Stálin. Pinochet, Stálin, Hitler, Mussolino, Mao Tse-Tung e Che Guevara já ardem no caldeirão do capeta. Só falta Fidel Castro para colocar fim a galeria de assassinos do século XX.
Tem mais:
“As palavras da lei sobre a proteção da independência nacional e da economia de Cuba permitem às autoridades do meu país condenar-me por um único ato soberano que realizei desde que tenho uso da razão: escrever sem receber ordens.” Assim começava o “Monólogo de um culpado”, artigo publicado no exterior, em 2001, pelo escritor cubano Raúl Rivero.
No dia 9 de abril de 2003, Rivero foi submetido a uma farsa judicial e condenado a 20 anos de prisão. Junto com ele, outros oitenta dissidentes foram condenados por um tribunal cubano a penas que variavam de 6 a 28 anos de prisão. Seus crimes: escrever, falar, emitir opiniões políticas. No dia 11 de abril, após rito sumário de julgamento, Cuba fuzilou três líderes do seqüestro de uma balsa a qual tentavam atingir a Flórida e pedir asilo político. (Demétrio Magnoli em O grande jogo – Editora Ediouro).
E a anta fala dos crimes da direta. E a anta esconde os crimes da esquerda. Ela falou que vai vir aqui só para ler as bobagens que um direitista escreve. Bem, não tem jeito de impedir que a anta leia o blog, mas posso apagar seus comentários.
Uma coisa que vocês não vão encontrar aqui é elogio a ditadores ou assassinos em nome de uma causa ou amor pelo povo.
No mundo que a anta quer que se realize, talvez eu estaria passando por uma farsa judicial só por escrever num blog sem audiência sobre os meus planos para ninguém. Eu defendo a democracia, a liberdade, a Constituição, a vida e os valores morais e cristãos. Sou um conservador de direita e não nego isso. Já a anta não sei o que ela pode dizer de si mesma. É o silêncio dos indecentes.
PS: A anta está atacada hoje. Prometo que não volto a falar mais nela.
PS2: Stálin eliminou muitos comunistas.
Stálin, Hitler e o ditador italiano Benito Mussolini, que assumiu o poder em 1922, partilhavam de uma forte determinação de reescrever os resultados da Primeira Guerra Mundial e, se necessário, retomar a guerra. A luta que começou em 1939 era a oportunidade que há muito tempo esperavam, feita sob medida. (Geoffrey Blainey em Uma breve história do mundo – Editora Fundamento).
Vocês precisavam ver a ira da anta num comentário. Queria jogar Hitler, Mussolini e Pinochet para o meu lado. Sai pra lá, capeta! Hitler e Mussolini estavam mais para o lado do esquerdistas assassino (como os outros dois) Stálin. Pinochet, Stálin, Hitler, Mussolino, Mao Tse-Tung e Che Guevara já ardem no caldeirão do capeta. Só falta Fidel Castro para colocar fim a galeria de assassinos do século XX.
Tem mais:
“As palavras da lei sobre a proteção da independência nacional e da economia de Cuba permitem às autoridades do meu país condenar-me por um único ato soberano que realizei desde que tenho uso da razão: escrever sem receber ordens.” Assim começava o “Monólogo de um culpado”, artigo publicado no exterior, em 2001, pelo escritor cubano Raúl Rivero.
No dia 9 de abril de 2003, Rivero foi submetido a uma farsa judicial e condenado a 20 anos de prisão. Junto com ele, outros oitenta dissidentes foram condenados por um tribunal cubano a penas que variavam de 6 a 28 anos de prisão. Seus crimes: escrever, falar, emitir opiniões políticas. No dia 11 de abril, após rito sumário de julgamento, Cuba fuzilou três líderes do seqüestro de uma balsa a qual tentavam atingir a Flórida e pedir asilo político. (Demétrio Magnoli em O grande jogo – Editora Ediouro).
E a anta fala dos crimes da direta. E a anta esconde os crimes da esquerda. Ela falou que vai vir aqui só para ler as bobagens que um direitista escreve. Bem, não tem jeito de impedir que a anta leia o blog, mas posso apagar seus comentários.
Uma coisa que vocês não vão encontrar aqui é elogio a ditadores ou assassinos em nome de uma causa ou amor pelo povo.
No mundo que a anta quer que se realize, talvez eu estaria passando por uma farsa judicial só por escrever num blog sem audiência sobre os meus planos para ninguém. Eu defendo a democracia, a liberdade, a Constituição, a vida e os valores morais e cristãos. Sou um conservador de direita e não nego isso. Já a anta não sei o que ela pode dizer de si mesma. É o silêncio dos indecentes.
PS: A anta está atacada hoje. Prometo que não volto a falar mais nela.
PS2: Stálin eliminou muitos comunistas.
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