quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Aí não, né?

Tudo bem, faz parte do jogo político procurar alianças na campanha eleitoral. Tudo bem que Fernando Gabeira tenha aceitado o apoio dos evangélicos. Mas a comparação com Moisés aí é demais. Isso é coisa de políticos do passado que se achava predestinado por Deus para assumir o cargo público. Receber apoio sim, mas não precisa exagerar. Resta saber quando ele receberá a mais nova tábua divina.

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