na Folha online
Edison Lobão Filho (DEM-MA), suplente do senador Edison Lobão (PMDB-MA) --cotado para assumir o Ministério de Minas e Energia--, pode ser expulso do DEM se não der explicações convincentes para as denúncias de sonegação de impostos e irregularidades em empresas de rádio e TV.
A senadora Kátia Abreu (DEM-TO) disse nesta terça-feira que Lobão Filho será cobrado pelo comando do partido. "O DEM não permitirá que nenhuma mancha comprometa o partido. Se não der explicações, será convidado a se retirar do partido", disse.
O comando nacional do DEM aguarda a nomeação de Edison Lobão para o Ministério de Minas e Energia para cobrar explicações de Lobão Filho, acusado de usar laranja para ocultar dívidas de uma distribuidora de bebidas --da qual era sócio-- e ainda de suposta irregularidade na concessão de rádio e TV de suas empresas.
Lobão Filho teria transferido ações da empresa de bebidas Bemar para o nome da empregada doméstica Maria Lúcia Martins, que trabalhava para seu ex-sócio Marco Antônio Pires Costa. A transferência teria sido feita com procuração e documentos falsos. A dívida da Bemar com o fisco seria de R$ 7 milhões e com o Banco do Nordeste, de R$ 5 milhões.
O Ministério Público do Maranhão também investiga se o suplente é sócio oculto da distribuidora de bebidas Itumar, que teria sonegado R$ 42 milhões desde 2000. A Itumar tem como procurador o empresário Marco Antonio Pires Costa.
Em nota divulgada ontem, Lobão Filho atribui as denúncias ao clima de intimidação política.
A senadora Kátia Abreu (DEM-TO) disse nesta terça-feira que Lobão Filho será cobrado pelo comando do partido. "O DEM não permitirá que nenhuma mancha comprometa o partido. Se não der explicações, será convidado a se retirar do partido", disse.
O comando nacional do DEM aguarda a nomeação de Edison Lobão para o Ministério de Minas e Energia para cobrar explicações de Lobão Filho, acusado de usar laranja para ocultar dívidas de uma distribuidora de bebidas --da qual era sócio-- e ainda de suposta irregularidade na concessão de rádio e TV de suas empresas.
Lobão Filho teria transferido ações da empresa de bebidas Bemar para o nome da empregada doméstica Maria Lúcia Martins, que trabalhava para seu ex-sócio Marco Antônio Pires Costa. A transferência teria sido feita com procuração e documentos falsos. A dívida da Bemar com o fisco seria de R$ 7 milhões e com o Banco do Nordeste, de R$ 5 milhões.
O Ministério Público do Maranhão também investiga se o suplente é sócio oculto da distribuidora de bebidas Itumar, que teria sonegado R$ 42 milhões desde 2000. A Itumar tem como procurador o empresário Marco Antonio Pires Costa.
Em nota divulgada ontem, Lobão Filho atribui as denúncias ao clima de intimidação política.
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