da Folha online
O ministro Celso Amorim (Relações Exteriores) disse nesta segunda-feira que o presidente Lula vai acertar uma visita à Bolívia para tratar da possibilidade da retomada dos investimentos naquele país. Amorim disse que a intenção é que Lula e o presidente boliviano, Evo Morales, discutam a questão ainda neste ano.
"O presidente Lula tem a intenção de ver o presidente Morales ainda este ano, além do encontro que terão nos corredores da Conferência Ibero-Americana. Ele tem a intenção de ir à Bolívia, a questão é acertar a data", afirmou, depois de participar da 2ª Conferência Nacional de Política Externa e Política Internacional, no Rio.
O chanceler admitiu que a necessidade de gás por parte do Brasil é "uma questão bastante evidente", e que o País é um cliente natural da Bolívia. Celso Amorim acrescentou que a decisão de voltar a investir na Bolívia é técnica, e será tomada pela Petrobras. "É claro que o governo acompanha e tem participado", afirmou.
Ao falar sobre a crise de fornecimento de gás, o ministro lembrou que, com taxas de crescimento em torno dos 5% ao ano, o Brasil vai precisar de mais energia, provenientes de vários lugares. Para Amorim, o melhor é que essa oferta venha do Brasil e de países da América do Sul.
"Não sou especialista, não sabia da vulnerabilidade da semana passada", completou.
"O presidente Lula tem a intenção de ver o presidente Morales ainda este ano, além do encontro que terão nos corredores da Conferência Ibero-Americana. Ele tem a intenção de ir à Bolívia, a questão é acertar a data", afirmou, depois de participar da 2ª Conferência Nacional de Política Externa e Política Internacional, no Rio.
O chanceler admitiu que a necessidade de gás por parte do Brasil é "uma questão bastante evidente", e que o País é um cliente natural da Bolívia. Celso Amorim acrescentou que a decisão de voltar a investir na Bolívia é técnica, e será tomada pela Petrobras. "É claro que o governo acompanha e tem participado", afirmou.
Ao falar sobre a crise de fornecimento de gás, o ministro lembrou que, com taxas de crescimento em torno dos 5% ao ano, o Brasil vai precisar de mais energia, provenientes de vários lugares. Para Amorim, o melhor é que essa oferta venha do Brasil e de países da América do Sul.
"Não sou especialista, não sabia da vulnerabilidade da semana passada", completou.
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