segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Eles na TV

Martiniano Cavalcante (PSOL) repetiu o depoimento de Heloísa Helena. Ela falou que Martiniano não se vendeu. Bem, uma das propostas de Martiniano é levar mais agências de bancos para a periferia. Será que Martiniano se corromperia e apertaria a mão de um banqueiro só para cumprir promessa de campanha. Ah, ele ainda acredita que vai para o segundo turno. Pode até ser, mas não por agora.
Sandy Júnior (PP) falou sobre emprego. Repete proposta feitas por outros candidatos de muitos partidos: escolas profissionalizantes. Se não me engano, Maguito Vilela (PMDB) tinha a mesma proposta na campanha estadual de 2006. Esse povo não muda mesmo. Pô, Sandy Júnior nem fala que subiu 1% nas pesquisas divulgadas recentemente? Esse tal de Zé Atento não é nenhum Nerso da Capitinga.
Iris Rezende (PMDB) falou sobre o transporte coletivo e o trânsito. Mas só que ele não consegue comprovar que fez tudo o que diz que fez nos seis primeiros meses da administração como havia prometido em 2004. O programa falou das obras que Iris fez. Ah, falou também dos transtornos. Mas, para quem mora aqui, de tanto ler as placas espalhadas por aí, já sabe “Os transtornos passam, mas os benefícios ficam”. E citou a obra do viaduto no cruzamento da avenida T-63 com a 85. Tudo bem que a obra foi aberta antes do tempo. Isso foi uma, como posso dizer, coincidência. E se a abertura de parte do viaduto e o fechamento de um trecho da avenida T-9 causou transtornos o que Iris dizer? “Os transtornos passam, mas os benefícios ficam”. Tanto Iris como Sandy Júnior disseram que usarão dinheiro do governo federal para fazer suas obras. Uai, se eles vão fazer isso por que não juntam logo de vez?
Gilvane Felipe (PPS) fechou o dia. Falou sobre educação. Criticou a situação precária da educação na cidade. Ele propõe construir 150 creches assim como escolas em tempo integral. Não é uma creche qualquer. É uma creche criativa. Cento e cinqüenta creches... É, minha gente, ou o dinheiro está sobrando ou vamos destruir tudo e começar outra vez.

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