domingo, 5 de julho de 2009

Celg falida e sem saída

Está lá no jornal Hoje, matéria assinada por Charles Daniel:

O presidente da Companhia Energética de Goiás (Celg), Carlos Silva, afirmou que a previsão para a solução das pendências da estatal são otimistas, mas revela que não se resolve até o final do mandato do governador Alcides Rodrigues (PP). “Não é possível resolver da noite para o dia”, declara, sob alegação de que foram 30 anos para se chegar ao estágio de endividamento atual.A companhia deve cerca de R$ 5,7 bilhões. O empréstimo é de R$ 1,35 bilhão, com previsão de liberação de R$ 840 milhões do BNDES e R$ 510 milhões do Banco do Brasil.Carlos assegurou que existem várias frentes de trabalho com os bancos, aos fornecedores e à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), para buscar o adimplemento da empresa, independente do processo de empréstimo do governo federal. Ele, porém, não soube dizer quando efetivamente o empréstimo será liberado. “Não depende somente da estatal, mas dos demais atores do processo”, ressaltou. De acordo com o presidente da empresa, o governador Alcides tem feito um esforço enorme para buscar a recuperação da estatal, pois “é a grande indutora do crescimento e desenvolvimento de Goiás”, disse.
Comentário
A Celg está falida e sem saída (ou melhor, sem nenhum tuto a vista). Querem uma solução? Perguntem à Iris Rezende, Maguito Vilela, Marconi Perillo e Alcides Rodrigues as causas da falência da estatal goiana. Eles sim são os grandes responsáveis e que devem prestar esclarecimentos.

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