terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Realmente não tem oposição

A Prefeitura de Goiânia está analisando as propostas de quatro empresas que desejam participar da licitação do transporte coletivo. Poxa, mas eu pensava que esse negócio de transporte coletivo em Goiânia já tivesse sido resolvido há muito tempo atrás. Na campanha eleitoral de 2004, o então candidato Íris Rezende prometeu resolver todos os problemas do transporte coletivo nos seis primeiros meses de sua administração. Passaram os seis primeiros meses e nada de melhorias. Pior. Íris só deu uma reformada rápida nos terminais, pintando suas grades, aquele famoso “engana que eu gosto”. Comprou um bocado de ônibus que não resolveu o problema da superlotação e da demora nos pontos. Hoje, os jornais goianos mostram que a prefeitura ainda está analisando as propostas das empresas (que já circulam em Goiânia, não tem nenhuma empresa nova) para participarem da licitação do transporte coletivo. E eu que pensava que o super-Iris tinha resolvido todos os problemas do transporte coletivo de Goiânia nos seis primeiros meses da sua administração. Engana que eu gosto. Cadê a oposição? Não vi até agora. Constato que em todas as esferas do poder no Brasil não temos oposição.

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