Semana passada escrevi aqui que concordava com a crítica que o jornalista José Maria e Silva do Jornal Opção fazia ao artigo do monge beneditino Marcelo Barros. O monge bolivariano, num artigo publicado no O Popular, exaltava Che Guevara como uma pessoa boa, de ideais elevados que gostaria de espalhar a paz e o amor para toda a humanidade. O monge bolivariano canonizou Guevara passando por cima do Vaticano. Isso mesmo. O monge passou por cima do Vaticano. Ele adaptou uma encíclica do Papa Paulo VI para que seu texto aclamasse Guevara como santo. José Maria e Silva desmascarou a farsa do monge bolivariano e citou a própria encíclica de Paulo VI para provar a farsa montada.
Mas, nesta semana, eu não concordo com o artigo de José Maria sobre o filme Tropa de Elite. O jornalista foca a cena em que o Capitão Nascimento procura a “carga” entre os usuários sentados no chão, com as cabeças baixas e tremendo de medo. Quando descobre que um dos usuários era estudante, Nascimento pega-o pela gola da camisa e esfrega a cara no corpo ensangüentado do traficante morto. A culpa por aquele buraco no corpo estendido no chão era do estudante usuário, segundo o capitão do Bope. José Maria para por aí. Mas, depois disso, Nascimento fala que eles (o Bope) estão ali para consertar a cagada feita pelos usuários. E o fogueteiro que não foi capaz de avisar aos traficantes que a polícia estava chegando? Alguém sabe cadê o corpo dele?
José Maria fala da violência do Bope. Daí eu volto para mais uma cena do filme. No primeiro dia de preparação para ingressar no batalhão, o comandante fala para os “calouros”: “Os senhores vieram aqui pelas suas próprias pernas e saibam os senhores que não são bem vindos aqui”. Só entra no Bope quem quer. Policial corrupto que tenta entrar no Bope, como o capitão Fábio, acaba saindo no meio do caminho.
O filme mostra a realidade. Mostra o policial corrupto, o professor esquerdista que fala que polícia só bate em pobre, os jovens da classe alta que sobem o morro para fundar ONG’s e que fumam um baseado negociado com Baiano, o chefe do tráfico, e o Bope que bate na cara para consertar a cagada feita.
José Maria e Silva acha que o filme é um instrumento da esquerda. Eu já acho que o filme desmente o discurso da esquerda. Se tem gente como o monge bolivariano Marcelo Barros que faz do assassino Guevara um santo, se tem gente como Ferréz que acha justo bandido roubar o relógio de um cidadão de bem, quem será que irá nos proteger nesta guerra, como narra o Capitão Nascimento? Aliás, será que alguém sabe o motivo real do suor frio e da tremedeira do capitão do Bope? Alguém sabe se Nascimento conseguiu reestruturar sua família depois que saiu do Bope? Talvez os entendidos sobre a humanidade como o Marcelo Barros e Ferréz pudessem nos responder.
Mas, nesta semana, eu não concordo com o artigo de José Maria sobre o filme Tropa de Elite. O jornalista foca a cena em que o Capitão Nascimento procura a “carga” entre os usuários sentados no chão, com as cabeças baixas e tremendo de medo. Quando descobre que um dos usuários era estudante, Nascimento pega-o pela gola da camisa e esfrega a cara no corpo ensangüentado do traficante morto. A culpa por aquele buraco no corpo estendido no chão era do estudante usuário, segundo o capitão do Bope. José Maria para por aí. Mas, depois disso, Nascimento fala que eles (o Bope) estão ali para consertar a cagada feita pelos usuários. E o fogueteiro que não foi capaz de avisar aos traficantes que a polícia estava chegando? Alguém sabe cadê o corpo dele?
José Maria fala da violência do Bope. Daí eu volto para mais uma cena do filme. No primeiro dia de preparação para ingressar no batalhão, o comandante fala para os “calouros”: “Os senhores vieram aqui pelas suas próprias pernas e saibam os senhores que não são bem vindos aqui”. Só entra no Bope quem quer. Policial corrupto que tenta entrar no Bope, como o capitão Fábio, acaba saindo no meio do caminho.
O filme mostra a realidade. Mostra o policial corrupto, o professor esquerdista que fala que polícia só bate em pobre, os jovens da classe alta que sobem o morro para fundar ONG’s e que fumam um baseado negociado com Baiano, o chefe do tráfico, e o Bope que bate na cara para consertar a cagada feita.
José Maria e Silva acha que o filme é um instrumento da esquerda. Eu já acho que o filme desmente o discurso da esquerda. Se tem gente como o monge bolivariano Marcelo Barros que faz do assassino Guevara um santo, se tem gente como Ferréz que acha justo bandido roubar o relógio de um cidadão de bem, quem será que irá nos proteger nesta guerra, como narra o Capitão Nascimento? Aliás, será que alguém sabe o motivo real do suor frio e da tremedeira do capitão do Bope? Alguém sabe se Nascimento conseguiu reestruturar sua família depois que saiu do Bope? Talvez os entendidos sobre a humanidade como o Marcelo Barros e Ferréz pudessem nos responder.
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