Era estranho, muito estranho. Ver bandeira vermelha no gramado do Congresso Nacional é algo estranho nestes tempos de lulismo. Nem mesmo na época em que o mensalão estava no auge nós víamos as bandeiras vermelhas agitadas pedindo punição aos mensaleiros.
Eis que hoje nós vemos no gramado do Congresso Nacional a galera da Conlutas, da Andes e outros sindicalistas pedindo a cassação do mandato de Renan Calheiros. Será que só agora que essa gente percebeu que Renan não merece permanecer no Senado? Será que só agora eles tomaram conhecimento das denúncias contra o Rei do Gado?
A farsa sindical cai na mesma hora. Leio no Estadão online que os sindicalistas (os chefes daqueles que estavam lá no gramado do Congresso pedindo a cabeça do Renan) fizeram uma visita ao presidente interino do Senado Tião Viana para que o imposto sindical seja mantido.
Essa gente passa um bom tempo calada enquanto a República é assaltada e, quando mexem no seu bolso, o bando se mobiliza para que a teta estatal não seja retirada da sua boca.
O protesto contra Renan Calheiros é só um jogo de cena. O que é real mesmo é a pressão dos sindicalistas para que o imposto sindical continue obrigatório (já que a Câmara derrubou a obrigatoriedade na semana passada). Enquanto os cordeirinhos ficam no gramado do Congresso fazendo barulho, a chefia vai até a presidência do Senado implorar a continuação da obrigatoriedade do imposto social. Amanhã é outro dia. Um dia a menos na licença de Renan. Será que o bando dos sindicalistas sabe disso?
Eis que hoje nós vemos no gramado do Congresso Nacional a galera da Conlutas, da Andes e outros sindicalistas pedindo a cassação do mandato de Renan Calheiros. Será que só agora que essa gente percebeu que Renan não merece permanecer no Senado? Será que só agora eles tomaram conhecimento das denúncias contra o Rei do Gado?
A farsa sindical cai na mesma hora. Leio no Estadão online que os sindicalistas (os chefes daqueles que estavam lá no gramado do Congresso pedindo a cabeça do Renan) fizeram uma visita ao presidente interino do Senado Tião Viana para que o imposto sindical seja mantido.
Essa gente passa um bom tempo calada enquanto a República é assaltada e, quando mexem no seu bolso, o bando se mobiliza para que a teta estatal não seja retirada da sua boca.
O protesto contra Renan Calheiros é só um jogo de cena. O que é real mesmo é a pressão dos sindicalistas para que o imposto sindical continue obrigatório (já que a Câmara derrubou a obrigatoriedade na semana passada). Enquanto os cordeirinhos ficam no gramado do Congresso fazendo barulho, a chefia vai até a presidência do Senado implorar a continuação da obrigatoriedade do imposto social. Amanhã é outro dia. Um dia a menos na licença de Renan. Será que o bando dos sindicalistas sabe disso?
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