Apontado como o principal motivo do agravamento da crise em torno do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), Henrique Dias Bernardes, 27 anos de idade, namorado da neta do peemedebista, sustenta que não vê ilegalidade na interferência de Sarney em sua contratação na Casa Legislativa. Nomeado por ato secreto para um cargo na Diretoria Geral, Bernardes foi deslocado para a área administrativa no serviço médico do Senado. Por lá, ele diz que trabalha oito horas diárias e não demonstra constrangimento com a divulgação dos áudios da Polícia Federal que indicariam que o presidente do Senado negociou sua contratação. Leia mais aqui.
Investigações em fundação ainda longe de conclusão
A investigação iniciada nesta semana pela Controladoria Geral da União (CGU) a respeito de possíveis irregularidades em projeto da Fundação José Sarney, contemplado com recursos da Lei Rouanet, não tem data para terminar. Segundo informou ontem a assessoria de imprensa do órgão, a equipe responsável está examinando a prestação de contas parcial da fundação e outras informações enviadas pelo Ministério da Cultura, mas aguardará pelo complemento da documentação após o fim do mês. Leia mais aqui.
Peemedebista perde apoio político entre partidos
Antes mesmo do fim do recesso parlamentar, alguns partidos devem reunir suas bancadas para fazer uma avaliação sobre a crise no Senado e a situação delicada do presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP). Até mesmo o PR, que antes do recesso mantinha uma posição de franco apoio ao senador, pode rever sua posição. Leia mais aqui.
Utilização do nome Sarney com os dias contados
Os aliados e a família do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), têm perdido prestígio até mesmo naquele que é considerado o principal feudo político do grupo, o Maranhão. A Justiça determinou, nesta semana, a retirada de nomes de políticos ligados a família Sarney de logradouros públicos. Com a determinação, a governadora do Maranhão e filha de Sarney, Roseana Sarney (PMDB), antecipou-se e encaminhou para prefeitos e secretários uma recomendação para que seu nome seja retirado de todos os prédios públicos do Estado. Leia mais aqui.
O adeus ao dólar no Mercosul
O Conselho do Mercado Comum do Mercosul aprovou ontem a substituição do dólar por moedas locais no intercâmbio comercial do bloco sul-americano. Reunidos na 37ª Cúpula de Assunção (Paraguai), os ministros dos países-membros defendem que a medida serve para enfrentar a crise econômica mundial. Leia mais aqui.
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