segunda-feira, 20 de julho de 2009

FOLHA DE SÃO PAULO

PF abre inquérito sobre obra no Amapá apoiada por Sarney
A Polícia Federal abriu inquérito no dia 17 de junho para investigar a ampliação do aeroporto internacional de Macapá (AP). Essa é a principal obra pela qual o presidente do Senado, José Sarney (PMDB), trabalhou para viabilizar na capital do Estado que o elegeu.A PF quer averiguar irregularidades detectadas pelo TCU (Tribunal de Contas da União). A ampliação parou após o tribunal descobrir problemas no contrato e na execução, entre eles, um sobrepreço de pelo menos R$ 17 milhões. Incluído no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), o empreendimento foi inicialmente orçado em R$ 112 milhões. Leia mais aqui.
Aliados de Lula recebem mais verbas em São Paulo
Dois prefeitos pré-candidatos ao Palácio dos Bandeirantes com o apoio do Planalto foram os que mais receberam verbas voluntárias da União neste ano no Estado, conforme revela levantamento feito pela Folha, levando-se em conta a população das cidades paulistas.As cidades administradas por eles, Campinas e Osasco, duas das mais populosas de São Paulo, são estrategicamente apontadas pelo PT como potenciais palanques da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), pré-candidata do partido à Presidência, dentro do território do tucano José Serra, governador do Estado e também lembrado para a sucessão de Lula. Leia mais aqui.
Negociação sobre golpe em Honduras acaba sem acordo
O governo interino de Honduras afirmou ontem que é "inaceitável" a restituição do presidente deposto, Manuel Zelaya, encerrando a segunda rodada de negociações para superar a crise política no país centro-americano. Alertando sobre o risco de um "derramamento de sangue", o presidente da Costa Rica e mediador do diálogo, Óscar Arias, disse que trabalhará por mais 72 horas para tentar resolver o impasse."Lamento muito, mas as propostas em que o senhor [Arias] insistiu são inaceitáveis para o governo constitucional de Honduras, em particular a sua proposta número um [restituição de Zelaya]", disse o chanceler interino, Carlos López ao final do encontro, realizado na casa privada de Arias.Numa dura crítica direta ao mandatário costa-riquenho, o representante do governo interino de Roberto Micheletti afirmou que "a pretensão de impor como presidente o senhor José Manuel Zelaya contra o direito interno da República (...) é absolutamente inaceitável". Leia mais aqui.

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