sexta-feira, 24 de julho de 2009

ESTADÃO

Brasil acerta acordo com Paraguai
Os técnicos de Brasil e Paraguai finalizaram as negociações sobre a usina de Itaipu. O acordo ainda depende da palavra final dos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Lugo, mas pode encerrar o conflito entre os dois países.Um dos principais pontos do acordo é a autorização para o Paraguai vender energia de Itaipu e de outras usinas no mercado livre brasileiro gradualmente e sem a intermediação da Eletrobrás. Outro ponto importante é o reajuste do valor pago pelo Brasil para os paraguaios cederem sua parcela de energia em Itaipu, que deve ser triplicado para US$ 360 milhões. As informações são do diretor-geral paraguaio de Itaipu, Carlos Mateo Balmelli. Leia mais aqui.
Mídia volta a ser alvo de queixas
Pouco depois da entrevista à Rádio Globo, Lula queixou-se, ao discursar na abertura da Feira Internacional de Produtos Orgânicos - Bio Brazil Fair, do trabalho da imprensa. "Certamente depois de terminar isso aqui (abertura da feira), o Reinhold Stephanes (ministro da Agricultura) ou o Serra (governador) ou o Kassab (prefeito de São Paulo) vão falar com a imprensa. Mas, depois de todos os discursos, não pense que vai ter uma pergunta sobre orgânicos. A pergunta será sobre o Senado", disse.Lula pediu que a imprensa seja parceira na divulgação das ações do governo. "A nossa presença aqui é para dar uma chance da imprensa dizer ao mundo que nós temos política agrícola para o agronegócio, agricultura familiar e para os produtores orgânicos deste País. É só isso que nós queremos."
CGU recebe dados para investigar Fundação Sarney
A Controladoria-Geral da União (CGU), órgão de fiscalização vinculado à Presidência, recebeu do Ministério da Cultura a documentação referente à aprovação do projeto de patrocínio da Petrobrás à Fundação José Sarney, em São Luís, e a prestação de contas parcial. É o primeiro passo das investigações sobre a entidade gerida pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).De acordo com reportagem do Estado, do total de R$ 1,3 milhão repassado pela estatal em 2005, foram desviados pelo menos R$ 500 mil para firmas fantasmas e empresas ligadas à família Sarney. O trabalho previsto - digitalização do acervo do museu - não saiu do papel. Leia mais aqui.

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