quarta-feira, 22 de julho de 2009

ESTADÃO

Gravação liga Sarney a atos secretos
Uma sequencia de diálogos gravados pela Polícia Federal com autorização judicial, durante a Operação Boi Barrica, revela a prática de nepotismo explícito pela família Sarney no Senado e amarra o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), ao ex-diretor-geral Agaciel Maia na prestação de favores concedidos por meio de atos secretos. Em uma das conversas, o empresário Fernando Sarney, filho do parlamentar, diz à filha, Maria Beatriz Sarney, que mandou Agaciel reservar uma vaga para o namorado dela, Henrique Dias Bernardes. Leia mais aqui.
Diálogo mostra zombaria de filho com benesses no Senado
Parte dos diálogos gravados pela Polícia Federal mostra que, em privado, integrantes da família Sarney faziam troça das benesses que tinham no Senado. Numa conversa com o pai, Fernando Sarney, o estudante João Fernando Michels Gonçalves Sarney admite que, embora estivesse pendurado na folha de pagamento do Senado como funcionário do gabinete de Epitácio Cafeteira (PTB-MA), não costumava aparecer para trabalhar. Leia mais aqui.
Candidata, Dilma pede a Obama que visite Brasil
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, manteve encontro ontem em Washington com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Foi a segunda vez em quatro meses que a ministra, pré-candidata do PT à Presidência em 2010, se encontrou com Obama. Dilma, contudo, esquivou-se de possíveis motivações eleitorais na visita e afirmou que sua ida aos EUA estava ligada à 4ª edição do Fórum de CEOs Brasil-EUA. Leia mais aqui.
Procuradora cobra R$ 757 mil de Duda na Justiça
O Ministério Público Federal em Brasília ingressou com ação civil na Justiça para promover cobrança de R$ 757, 8 mil que teriam sido "pagos indevidamente" pelo governo federal à agência do publicitário Duda Mendonça - réu no processo do mensalão pela suposta prática dos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Segundo a procuradora Raquel Branquinho, autora da ação, o publicitário recebeu aquele valor "apenas por intermediar contratações de outras empresas, cujos serviços sequer faziam parte do contrato firmado com a União". Leia mais aqui.

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