quinta-feira, 23 de julho de 2009

FOLHA DE SÃO PAULO

Funcionário do Senado advogou para Sarney
Por dois meses da campanha eleitoral que o reelegeu, em 2006, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), foi defendido por um advogado do quadro efetivo do Senado, lotado no gabinete do senador Gilvam Borges (PMDB-AP), afilhado político de Sarney. Leia mais aqui.
Lula pede cautela com biografia de acusado
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu ontem ao novo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que os procuradores, ao realizarem uma investigação, também pensem "na biografia dos investigados". Em discurso, Lula criticou a imprensa por julgar as pessoas antes do processo finalizado."Uma instituição que tem o poder que tem o Ministério Público brasileiro, garantido pela Constituição, tem o direito e a obrigação de agir com a máxima seriedade, não pensando apenas na biografia de quem está fazendo a investigação, mas pensando, da mesma forma, na biografia de quem está sendo investigado", disse. Leia mais aqui.
PF vê lobby de ex-ministro na Petrobras
Houve tráfico de influência do ex-ministro de Minas e Energia Silas Rondeau na Petrobras, segundo a Polícia Federal. A apuração faz parte do inquérito da Operação Boi Barrica, cujo alvo principal é o empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).Integrante do Conselho de Administração da Petrobras, Rondeau, segundo a PF, "exerce grande influência" na estatal para "beneficiar os negócios do grupo" de Fernando. Leia mais aqui.
TCU ordena redução no contrato de Angra 3
O TCU (Tribunal de Contas da União) determinou ontem a redução de R$ 120 milhões no contrato entre a Eletronuclear e a Construtora Andrade Gutierrez para a retomada das obras da usina nuclear de Angra 3, no Rio de Janeiro, interrompida nos anos 80. Em uma nova análise, o órgão apontou sobrepreço de R$ 301,3 milhões na obra.A redução equivale a 9% do valor do contrato reajustado para R$ 1,368 bilhão, depois de 23 anos de interrupção nas obras. Se a empreiteira não concordar, o contrato, assinado em 1983, durante o governo João Batista Figueiredo, será rescindido, ordenou o TCU por unanimidade. Leia mais aqui.

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