O Ministério Público Federal em São Paulo denunciou três executivos da construtora Camargo Corrêa pelos crimes de fraude contra o sistema financeiro, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. De acordo com a Procuradoria, eles participavam de um esquema ilegal de dinheiro para o exterior.
Os crimes foram descobertos na Operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, que também verificou doações da construtora para diversos partidos políticos.
A Procuradoria denunciou também os doleiros Kurt Paul Pickel, José Diney Matos e Jadair Fernandes de Almeida por operação de instituição financeira ou de câmbio ilegal, fraude financeira, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Os executivos denunciados são Pietro Bianchi, Fernando Dias Gomes e Dárcio Brunato. De acordo com o Ministério Público Federal, um quarto executivo da Camargo Corrêa e duas secretárias da empresa podem responder por evasão de divisas e quadrilha. Procurada, a construtora ainda não se manifestou sobre a denúncia.
Para a Procuradoria, o motivo para os executivos da Camargo Corrêa participarem do esquema de remessa ilegal de dinheiro ao exterior pode ser a ocultação de superfaturamentos em obras públicas detectados pelo Tribunal de Contas da União, que resultaram em ações de improbidade ajuizadas em diferentes estados.
Entre os casos de suposto superfaturamento, o Ministério Público cita as obras da refinaria Abreu e Lima, em Recife (PE), o metrô de Salvador (BA), a ampliação do aeroporto de Vitória (ES), a implantação de trens urbanos em Fortaleza (CE), entre outras. Leia mais aqui.
Os crimes foram descobertos na Operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, que também verificou doações da construtora para diversos partidos políticos.
A Procuradoria denunciou também os doleiros Kurt Paul Pickel, José Diney Matos e Jadair Fernandes de Almeida por operação de instituição financeira ou de câmbio ilegal, fraude financeira, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Os executivos denunciados são Pietro Bianchi, Fernando Dias Gomes e Dárcio Brunato. De acordo com o Ministério Público Federal, um quarto executivo da Camargo Corrêa e duas secretárias da empresa podem responder por evasão de divisas e quadrilha. Procurada, a construtora ainda não se manifestou sobre a denúncia.
Para a Procuradoria, o motivo para os executivos da Camargo Corrêa participarem do esquema de remessa ilegal de dinheiro ao exterior pode ser a ocultação de superfaturamentos em obras públicas detectados pelo Tribunal de Contas da União, que resultaram em ações de improbidade ajuizadas em diferentes estados.
Entre os casos de suposto superfaturamento, o Ministério Público cita as obras da refinaria Abreu e Lima, em Recife (PE), o metrô de Salvador (BA), a ampliação do aeroporto de Vitória (ES), a implantação de trens urbanos em Fortaleza (CE), entre outras. Leia mais aqui.
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