no Jornal do Brasil
Polícia Federal vai abrir inquérito para apurar as denúncias de desvio de recursos públicos em contratos terceirizados envolvendo os ex-diretores do Senado Agaciel Maia e João Carlos Zoghbi e, ainda a mulher deste, Denise Zoghbi, ex-diretora do Instituto Legislativo Brasileiro, órgão que também é ligado ao Congresso, informou o diretor da PF, Luiz Fernando Corrêa. A investigação ficará a cargo da Superintendência da PF em Brasília, que aguarda apenas a chegada do requerimento do procurador da República Gustavo Peçanha Veloso para designar um delegado para atuar no caso. O ponto de partida são as suspeitas de que Maia ocultou bens ao colocar no nome do irmão, o deputado João Maia (PR-RN), uma mansão de R$ 5 milhões comprada na margem do Lago Paranoá, na Asa Sul, em Brasília, e a denúncia de que os Zoghbi teriam registrado em nome de uma babá empresas da família que intermediaram empréstimos consignados entre instituições bancárias e funcionário do Senado.
Embora o presidente do Congresso, José Sarney (PMDB-AP), preferisse que as investigações ficassem por conta da Polícia Legislativa do Senado, a Polícia Federal abriria investigação porque as supostas irregularidades estão ligadas também às detectadas em 2006, durante a Operação Mão-de-obra. Na ocasião a PF descobriu um suposto esquema de licitações viciadas em vários órgãos da Esplanada dos Ministérios operado por empresas que executavam serviços terceirizados pelo Executivo e Legislativo. No caso do Senado, as denúncias envolveram duas empresas, a Conservo e a Ipanema que, juntas, seriam responsáveis por desvios da ordem de R$ 35 milhões por ano.
– Agora as denúncias sobem um degrau acima – disse ontem uma fonte da Polícia Federal ao se referir às suspeitas envolvendo os nomes dos ex-diretores do Senado. Há três anos a PF chegou apenas às empresas responsáveis pelas licitações fraudadas pelas empresas à base de pagamento de propina a servidores públicos de cada setor. Depois das denúncias publicadas há duas semanas pela revista Época, apareceram os nomes de Agaciel Maia, João Carlos e Denise Zoghbi. Leia mais aqui.
Embora o presidente do Congresso, José Sarney (PMDB-AP), preferisse que as investigações ficassem por conta da Polícia Legislativa do Senado, a Polícia Federal abriria investigação porque as supostas irregularidades estão ligadas também às detectadas em 2006, durante a Operação Mão-de-obra. Na ocasião a PF descobriu um suposto esquema de licitações viciadas em vários órgãos da Esplanada dos Ministérios operado por empresas que executavam serviços terceirizados pelo Executivo e Legislativo. No caso do Senado, as denúncias envolveram duas empresas, a Conservo e a Ipanema que, juntas, seriam responsáveis por desvios da ordem de R$ 35 milhões por ano.
– Agora as denúncias sobem um degrau acima – disse ontem uma fonte da Polícia Federal ao se referir às suspeitas envolvendo os nomes dos ex-diretores do Senado. Há três anos a PF chegou apenas às empresas responsáveis pelas licitações fraudadas pelas empresas à base de pagamento de propina a servidores públicos de cada setor. Depois das denúncias publicadas há duas semanas pela revista Época, apareceram os nomes de Agaciel Maia, João Carlos e Denise Zoghbi. Leia mais aqui.
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