Do Estado de São Paulo de hoje:
Javier Zaragoza, promotor-chefe da Audiencia Nacional - principal instância penal espanhola, equivalente ao Supremo Tribunal Federal (STF) no Brasil -, afirma que os países da América Latina, inclusive o Brasil, deveriam estar mais preparados para enfrentar o terrorismo. "Não importa que um país não tenha atos terroristas. Esse país tem de ter a legislação necessária e os instrumentos políticos suficientes para que sua ajuda seja eficaz no combate ao terrorismo."
O Brasil contra o terrorismo? Pode até ser, mas não no desgoverno Lula. Sempre é necessário lembrar que Lula é fundador do Foro de São Paulo e que tal foro tem como componentes as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia). Lula é amigo dos narco-terroristas que distribuem drogas, seqüestram e matam. Como o Brasil pode combater o terrorismo se o seu presidente é amigo dos terroristas das Farc?
Aí eu lembrei do discurso de posse de Lula em 2007. Ele comentou os ataques que traficantes do Rio de Janeiro fizeram nos últimos dias de 2006. Segue um trecho do discurso:
O que eu queria dizer para vocês, e quero aproveitar porque eu sei que o governador Sérgio Cabral está aqui, como também quero falar para os governadores de outros estados: eu vou discutir com o meu Ministro da Justiça, porque essa barbaridade que aconteceu no Rio de Janeiro não pode ser tratada como crime comum. Isso é terrorismo e tem que ser combatido com uma política forte e com uma mão forte do Estado brasileiro. Aí já extrapolou o banditismo convencional que nós conhecíamos.
Quando um grupo de chefes, de dentro da cadeia, consegue dar ordens para fazer uma barbaridade daquelas, matando inocentes, eu quero dizer ao meu governo e aos governos estaduais: nós precisamos discutir profundamente, porque o que aconteceu no Rio de Janeiro foi uma prática terrorista das mais violentas que eu tenho visto neste País e, como tal, tem que ser combatida.
Não é a primeira vez que cito este trecho do discurso de posse de Lula aqui no blog. E não é a primeira vez que cobro resultados deste combate ao crime organizado que Lula classificou como terrorismo. Por que não prestar contas? Por que não aproveitar o início do terceiro ano do segundo mandato para mostrar à sociedade o que foi feito para acabar com os terroristas que tocaram o terror no Rio de Janeiro? Aliás, lembremos da campanha eleitoral carioca. Lembremos dos candidatos a vereador ligados ao crime organizado. Lembremos das ameaças que traficantes fizeram aos jornalistas que cobriam as visitas dos candidatos às favelas. Será que Lula se lembra que do seu discurso de inauguração do segundo mandato?
O Brasil até pode tentar combater o terrorismo, mas não por agora. Enquanto a ligação de Lula com as Farc e das Farc com Fernandinho Beira Mar não for denunciada não vai adiantar nada Javier Zaragoza, promotor chefe da Audiência Nacional da Espanha, conclamar os países latino americanos a combater o terrorismo. O líderes dos principais países da América do Sul participam do Foro de São Paulo. E participando deste foro avalizam as ações terroristas das Farc. Quer combater o terror na América Latina? Que se denuncie o Foro de São Paulo e seus integrantes apodreçam na cadeia.
Javier Zaragoza, promotor-chefe da Audiencia Nacional - principal instância penal espanhola, equivalente ao Supremo Tribunal Federal (STF) no Brasil -, afirma que os países da América Latina, inclusive o Brasil, deveriam estar mais preparados para enfrentar o terrorismo. "Não importa que um país não tenha atos terroristas. Esse país tem de ter a legislação necessária e os instrumentos políticos suficientes para que sua ajuda seja eficaz no combate ao terrorismo."
O Brasil contra o terrorismo? Pode até ser, mas não no desgoverno Lula. Sempre é necessário lembrar que Lula é fundador do Foro de São Paulo e que tal foro tem como componentes as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia). Lula é amigo dos narco-terroristas que distribuem drogas, seqüestram e matam. Como o Brasil pode combater o terrorismo se o seu presidente é amigo dos terroristas das Farc?
Aí eu lembrei do discurso de posse de Lula em 2007. Ele comentou os ataques que traficantes do Rio de Janeiro fizeram nos últimos dias de 2006. Segue um trecho do discurso:
O que eu queria dizer para vocês, e quero aproveitar porque eu sei que o governador Sérgio Cabral está aqui, como também quero falar para os governadores de outros estados: eu vou discutir com o meu Ministro da Justiça, porque essa barbaridade que aconteceu no Rio de Janeiro não pode ser tratada como crime comum. Isso é terrorismo e tem que ser combatido com uma política forte e com uma mão forte do Estado brasileiro. Aí já extrapolou o banditismo convencional que nós conhecíamos.
Quando um grupo de chefes, de dentro da cadeia, consegue dar ordens para fazer uma barbaridade daquelas, matando inocentes, eu quero dizer ao meu governo e aos governos estaduais: nós precisamos discutir profundamente, porque o que aconteceu no Rio de Janeiro foi uma prática terrorista das mais violentas que eu tenho visto neste País e, como tal, tem que ser combatida.
Não é a primeira vez que cito este trecho do discurso de posse de Lula aqui no blog. E não é a primeira vez que cobro resultados deste combate ao crime organizado que Lula classificou como terrorismo. Por que não prestar contas? Por que não aproveitar o início do terceiro ano do segundo mandato para mostrar à sociedade o que foi feito para acabar com os terroristas que tocaram o terror no Rio de Janeiro? Aliás, lembremos da campanha eleitoral carioca. Lembremos dos candidatos a vereador ligados ao crime organizado. Lembremos das ameaças que traficantes fizeram aos jornalistas que cobriam as visitas dos candidatos às favelas. Será que Lula se lembra que do seu discurso de inauguração do segundo mandato?
O Brasil até pode tentar combater o terrorismo, mas não por agora. Enquanto a ligação de Lula com as Farc e das Farc com Fernandinho Beira Mar não for denunciada não vai adiantar nada Javier Zaragoza, promotor chefe da Audiência Nacional da Espanha, conclamar os países latino americanos a combater o terrorismo. O líderes dos principais países da América do Sul participam do Foro de São Paulo. E participando deste foro avalizam as ações terroristas das Farc. Quer combater o terror na América Latina? Que se denuncie o Foro de São Paulo e seus integrantes apodreçam na cadeia.
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