sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

De nojento a fundamentalista católico

Nesta semana passei de nojento a fundamentalista católico. Foi assim que os petralhas me qualificaram a respeito do meu apoio ao ataque israelense contra os terroristas do Hamas. No meio destas duas qualificações podem incluir reacionário de merda e burrinho. Não ligo para o que as pessoas pensam de mim.

Teve um que me perguntou se Demétrio Magnoli era petralha ao criticar o ataque de Israel. Respondo: Não! Magnoli não defendeu o mensalão como fez a petralha Marilena Chauí e nem disse que isso era normal como muitos petralhas infiltrados na imprensa disseram e ainda dizem. Tenho um livro de Magnoli aqui em casa. Chama-se O grande jogo (Editora Ediouro). Aliás, neste livro Demétrio Magnoli critica a esquerda brasileira que se calou enquanto Fidel Castro mandava seus opositores para o paredão.

Que cada um tenha sua opinião. O que não tolero é levar o debate para o lado pessoal do tipo: “Você é nojento porque defende Israel”. O que não tolero também é o não reconhecimento de certos humanistas de meia tigela de que o Hamas é um grupo terrorista e quer acabar com a ordem no Oriente Médio. Só criticam Israel e mais nada. Não é para menos. Estes humanistas ou se calam, ou justificam as atitudes terroristas.

Não me incomodo com o que os outros pensam de mim. Não me incomodo com os xingamentos petralhas que variam do nojento ao fundamentalista católico. Aqui as coisas são claras: terroristas é terrorista e legalidade é legalidade. Que a lei prevaleça e que o terror se apague. E ponto final.

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