sexta-feira, 21 de agosto de 2009

FOLHA DE SÃO PAULO

PT vai continuar forte sem descontentes, afirma Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem, em visita ao Vale do Açu (RN), que não vê crise no PT nem problema na decisão dos senadores Marina Silva (AC) e Flávio Arns (PR) em deixar o partido. "Não vejo crise no PT", afirmou Lula."Se a pessoa quer sair do partido, não está confortável, é direito da pessoa", declarou. "Quem entra sai", afirmou o presidente. "O PT continua forte, com muitas possibilidades." Leia mais aqui.
Mercadante renuncia a cargo, mas adia anúncio
Diante do racha do PT no Senado, o presidente Lula tenta evitar uma ruptura ainda maior entre os senadores da bancada. Lula chamou ontem o ainda líder do PT, Aloizio Mercadante (SP), para uma conversa depois de ser informado de que ele renunciaria ao cargo. O senador acabou adiando o anúncio de sua decisão para hoje. Leia mais aqui.
Para tucanos, apoio do PT a Sarney une PMDB a Dilma
O esforço do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo arquivamento dos processos contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), alimentou, entre os serristas, a certeza de que o PMDB apoiará, formalmente, a candidatura da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) à Presidência em 2010.Segundo tucanos, até o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), aposta na formalização da aliança do PMDB com o PT. Consolidada, a coligação com o PMDB engordaria em quase cinco minutos o tempo a que Dilma teria direito no horário eleitoral gratuito. Leia mais aqui.
Nomeações ligam gabinete de Sarney aos atos secretos
Sócia de uma das netas do senador José Sarney (PMDB-AP), Zenicéia Silva de Assis, 41, foi nomeada duas vezes para cargos no Senado por meio de atos secretos. Questionada pela Folha, que obteve cópia desses documentos, a empresária contou que havia pedido emprego a Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, e que foi avisada das duas nomeações por servidores que trabalham no gabinete de Sarney. Leia mais aqui.
Eleição afegã tem 26 mortes e baixa presença
A eleição presidencial no Afeganistão foi considerada um sucesso por seus organizadores, já que, apesar de 26 pessoas terem morrido, a violência relativa ao pleito ao longo do dia de ontem foi menor do que a grande onda de terror prometida pelo Taleban permitia prever. Mas a taxa de comparecimento, aliada às denúncias de fraudes, coloca várias interrogações sobre os próximos passos do processo. Leia mais aqui.

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