sexta-feira, 14 de agosto de 2009

FOLHA DE SÃO PAULO

Receita efetiva secretário que apoia manobra da Petrobras
Depois de quase um mês como interino, Otacílio Dantas Cartaxo foi nomeado ontem secretário da Receita Federal."É um homem muito competente. Os senhores puderam ver a atuação dele na CPI, onde ele explicou detalhadamente a questão da Petrobras. Portanto, estou satisfeito com o trabalho dele", disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que tinha chegado a cogitar outros nomes, inclusive de fora do órgão, para assumir o cargo. Leia mais aqui.
Erenice diz que nunca foi ao gabinete de Lina
A secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Guerra, negou ontem, por meio de nota, ter ido ao gabinete da ex-secretária da Receita Federal Lina Maria Vieira para convidá-la para uma reunião reservada com a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) no Palácio do Planalto.A nota diz que Erenice "jamais esteve no gabinete de trabalho da ex-secretária". Leia mais aqui.
Lula faz elogios a Meirelles e o lança candidato em Goiás
Em Goiás para inaugurar obras, o presidente Lula responsabilizou o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, pela estabilidade da economia e disse que ele tem que disputar em 2010 para vencer. Natural de Anápolis, Meirelles acompanhou Lula nos eventos. Leia mais aqui.
Heráclito acusa ex-diretor de RH por mais 468 atos secretos
O primeiro-secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI), responsabilizou o ex-diretor de Recursos Humanos Ralph Siqueira pelos novos 468 atos secretos descobertos em 50 boletins pessoal não publicados na intranet da Casa.A Folha apurou que o chefe do serviço de publicação, Franklin Landim, é uma das testemunhas. Em julho, ele apontou os ex-diretores Agaciel Maia e João Carlos Zoghbi (Recursos Humanos) como mandantes do esquema de atos secretos. Leia mais aqui.
Empresas de mídia se desligam de organização de evento do governo
As principais entidades representativas das empresas de mídia no Brasil anunciaram o seu desligamento da organização da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). Agora, o encontro será composto majoritariamente pelo governo e por organizações de trabalhadores e ONGs da área. Leia mais aqui.

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