Eu quero que José Sarney saia da presidência do Senado. Assim, quem assumirá a vaga será Marconi Perillo, seu vice. Vejam um trecho de uma reportagem que saiu hoje no Estadão:
O PSDB, por sua vez, receia entregar a presidência ao primeiro vice-presidente Marconi Perillo (GO), temeroso de que o tucano vire alvo e se converta em "bola da vez", por conta dos processos movidos contra ele ao longo dos oito anos em que governou Goiás. Como a política goiana está muito tumultuada e seu grupo está brigando até com o sucessor que ele próprio ajudou a eleger - o governador Alcides Rodrigues (PP) -, o vice é chamado nos bastidores de "Marconi Perigo". Leia a reportagem completa aqui.
Pelo visto, Marconi não anda com a bola toda no Senado como a imprensa goiana tenta pintar e bordar. O pessoal lá já sabe das lambanças dele por aqui. Precisamos começar a fazer pressão. Cai fora, Sarney e deixem Marconi assumir a vaga. Desta forma saberemos o que este senhor fez aqui em Goiás de 1999 até 2006.
Um comentário:
Muito oportuno este post seu,caro Higa.Hoje ouvia um programa numa fm local, comandado por Rosenwall Ferreira, tendo como convidados,entre outros, a jornalista Jô Almeida e o empresário Tucano das Neves.Rosenwal,que adora atacar as esquerdas e puxar saco de dinossauros da política goiana,como Iris e Marconi,afirmou,com a concordância de seus convidados,que Marconi na presidência do Senado iria arrasar e se cacifar mais ainda para a disputa do governo no próximo ano.Como são ingênuos(ou puxa-sacos mesmos) ao pensarem assim.Se Sarney,com todo seu prestígio junto ao governo Lula,está vendo suas más ações sendo devassadas pela grande imprensa do país,imaginem Marconi,que não tem prestígio nem no seu próprio partido, nacionalmente falando.Com muitos esqueletos a serem tirados para fora,seria um prato cheio para a grande imprensa se fartar.Não é a toa que Marconi,espertamente,fugiu do Senado nestes dias de crise,preferindo ficar percorrendo as pequenas cidades do interior de Goiás,aonde sua imagem ainda está mais ou menos intacta,combinando com prefeitos para que lhe sejam outorgados títulos de cidadão das cidades por onde passa, numa disfarçada campanha fora de época.
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