Eis que abro a Folha de São Paulo e me deparo com a seguinte manchete: “Com crise, cai aprovação de Lula”. Ué, Lula não era quase unanimidade nestêpaiz? A crise não é uma marolinha. E o povo já começa a perceber isso. Seria o momento ideal para a oposição atacar Lula não é mesmo? Mas, como escrevi ontem, dá sono bater na oposição e o melhor mesmo é atacar os petralhas.
Eu comemoro sim a queda da popularidade de Lula. Comemoro porque é um tapa na cara dos petralhas que riam da crise que acontecia nos Estados Unidos e faziam de tudo para blindar o chefe. Quando Lula tratava a crise que fechava o governo George W. Bush com desdém não vi nenhum “movimento social” criticar. Ninguém da ala petralha pediu cautela ao “homi”. Todo mundo seguia a risca o que ele mandava: a crise não é nossa e o país vai crescer. Vai mesmo? Bem, o número do desemprego mostra que o tsunami econômico não é uma marolinha no nosso litoral. Lula mentiu! A equipe econômica dele mentiu! Os “movimentos sociais” não cobraram cautela desses mentirosos! Acobertaram uma mentira que agora começa a ser desmascarada.
Cai a aprovação de Lula. Cai a máscara petralha com aquele sorrisinho de quem vê seu inimigo (no caso os Estados Unidos) sendo aniquilado. Pois é, pessoal, Lula não é unanimidade. Por isso, a cada dia que passa, fico muito feliz de pertencer a minoria que discorda dele. Pelos números que a Folha de São Paulo traz hoje, o nosso grupo está começando a crescer. Abaixo um trecho da reportagem e um link para quem quiser ler mais.
Com a crise econômica, a avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sofreu a primeira queda desde o início do segundo mandato. A taxa de aprovação caiu de 70%, em novembro do ano passado, para 65%, em pesquisa concluída ontem pelo Datafolha.
Até então, a aprovação ao governo seguia uma trajetória ascendente: 48% em março de 2007, 50% em novembro, 55% em março de 2008, 64% em setembro até chegar a 70% de ótimo/bom em novembro _patamar que nenhum outro presidente brasileiro alcançou desde a redemocratização do país.
Para efeito de comparação, o então presidente Fernando Henrique Cardoso atingiu no máximo 47% de ótimo/bom em 1996, no auge da popularidade trazida pelo Plano Real.
De 0 a 10, a nota média atribuída ao governo Lula também caiu _de 7,6, em novembro, para 7,4, índice que ainda supera os 7,0 da pesquisa de setembro. Leia mais aqui.
Eu comemoro sim a queda da popularidade de Lula. Comemoro porque é um tapa na cara dos petralhas que riam da crise que acontecia nos Estados Unidos e faziam de tudo para blindar o chefe. Quando Lula tratava a crise que fechava o governo George W. Bush com desdém não vi nenhum “movimento social” criticar. Ninguém da ala petralha pediu cautela ao “homi”. Todo mundo seguia a risca o que ele mandava: a crise não é nossa e o país vai crescer. Vai mesmo? Bem, o número do desemprego mostra que o tsunami econômico não é uma marolinha no nosso litoral. Lula mentiu! A equipe econômica dele mentiu! Os “movimentos sociais” não cobraram cautela desses mentirosos! Acobertaram uma mentira que agora começa a ser desmascarada.
Cai a aprovação de Lula. Cai a máscara petralha com aquele sorrisinho de quem vê seu inimigo (no caso os Estados Unidos) sendo aniquilado. Pois é, pessoal, Lula não é unanimidade. Por isso, a cada dia que passa, fico muito feliz de pertencer a minoria que discorda dele. Pelos números que a Folha de São Paulo traz hoje, o nosso grupo está começando a crescer. Abaixo um trecho da reportagem e um link para quem quiser ler mais.
Com a crise econômica, a avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sofreu a primeira queda desde o início do segundo mandato. A taxa de aprovação caiu de 70%, em novembro do ano passado, para 65%, em pesquisa concluída ontem pelo Datafolha.
Até então, a aprovação ao governo seguia uma trajetória ascendente: 48% em março de 2007, 50% em novembro, 55% em março de 2008, 64% em setembro até chegar a 70% de ótimo/bom em novembro _patamar que nenhum outro presidente brasileiro alcançou desde a redemocratização do país.
Para efeito de comparação, o então presidente Fernando Henrique Cardoso atingiu no máximo 47% de ótimo/bom em 1996, no auge da popularidade trazida pelo Plano Real.
De 0 a 10, a nota média atribuída ao governo Lula também caiu _de 7,6, em novembro, para 7,4, índice que ainda supera os 7,0 da pesquisa de setembro. Leia mais aqui.
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