sábado, 2 de agosto de 2008

Dinheiro sujo e impeachmeant

Trecho da reportagem da revista Veja que fala da ligação das Farc com o petismo:


Em março de 2005, três meses antes do encontro de Havana, VEJA publicou uma reportagem revelando que agentes da Abin monitoraram uma reunião política comandada por Olivério Medina em uma chácara nos arredores de Brasília. Segundo o relato dos espiões do governo, que se infiltraram no encontro, além do padre, compareceram cerca de trinta pessoas, entre militantes petistas de Brasília e representantes de uma tal corrente Luís Carlos Prestes. Era 13 de abril de 2002. Em frente a uma bandeira das Farc, os convidados cantaram o hino da guerrilha, gritaram algumas palavras de ordem e, depois, sentaram-se e passaram a discutir as eleições presidenciais. Medina revelou que os guerrilheiros doariam 5 milhões de dólares à campanha de Lula. Os detalhes da reunião, incluindo a promessa da doação milionária, foram registrados em um documento da agência, classificado como secreto. A Abin não conseguiu descobrir se a promessa foi cumprida. Na época, Medina circulava tranqüilamente por Brasília, participava de reuniões políticas e arregimentava simpatizantes para a organização. Era conhecido como o embaixador das Farc no Brasil.

Ora, ora, vejam vocês! Além do dinheiro sujo do carequinha Marco Valério a campanha de Lula recebeu dinheiro sujo das Farc em 2002. E aí, alguém topa pedir o impeachmeant do fundador do Foro de São Paulo?

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